O jornal britânico The Guardian, citando um estudo do Centro de Pesquisa para Economia e Negócios (CEBR, em inglês), confirmou ontem que o Brasil já é a sexta economia global, à frente do Reino Unido.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemora e se antecipa, dizendo que em menos de quatro anos o Brasil será a quinta maior economia do mundo, em termos de Produto Interno Bruto (PIB), superando a França. “O FMI prevê que o Brasil será a quinta economia em 2015, mas acredito que isso ocorrerá antes”, disse.
Mantega ressaltou que a velocidade de crescimento do Brasil é o dobro da registrada pelos países europeus. “Portanto, é inexorável que nós passemos a França e no futuro, quem sabe, a Alemanha, se ela não tiver um desempenho melhor”, disse. O ministro reafirmou que de 2003 a 2010, o crescimento do País ficou ao redor de 4% e que, em 2012, esse patamar será retomado, pois estima que o PIB deve avançar de 4% a 5%.
Ao final da entrevista, o ministro teve uma crise de lucidez e ponderou, no entanto, que ainda é preciso melhorar o padrão de vida da população para que fique perto do que é registrado pelos países mais ricos do mundo.
Por muitas décadas, o Brasil ainda tentará manter a miséria absoluta convivendo com a riqueza total.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemora e se antecipa, dizendo que em menos de quatro anos o Brasil será a quinta maior economia do mundo, em termos de Produto Interno Bruto (PIB), superando a França. “O FMI prevê que o Brasil será a quinta economia em 2015, mas acredito que isso ocorrerá antes”, disse.
Mantega ressaltou que a velocidade de crescimento do Brasil é o dobro da registrada pelos países europeus. “Portanto, é inexorável que nós passemos a França e no futuro, quem sabe, a Alemanha, se ela não tiver um desempenho melhor”, disse. O ministro reafirmou que de 2003 a 2010, o crescimento do País ficou ao redor de 4% e que, em 2012, esse patamar será retomado, pois estima que o PIB deve avançar de 4% a 5%.
Ao final da entrevista, o ministro teve uma crise de lucidez e ponderou, no entanto, que ainda é preciso melhorar o padrão de vida da população para que fique perto do que é registrado pelos países mais ricos do mundo.
Por muitas décadas, o Brasil ainda tentará manter a miséria absoluta convivendo com a riqueza total.
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