O resultado do segundo turno das eleições em Minas Gerais confirmou o que as
pesquisas de intenção de voto estavam apresentando, e consolida uma derrocada do
PT em cidades de grande porte do Estado. O partido perdeu em Juiz de Fora,
Montes Claros e Contagem.
As três derrotas somadas às ocorridas no primeiro turno, como em Belo Horizonte e Betim, na região metropolitana da capital, afastam o partido do poder em cidades mineiras de grande porte, o que pode ser decisivo no pleito de 2014.
Os resultados mostram ainda que as escolhas que o PSDB fez no segundo turno foram acertadas. Embora os tucanos não estivessem disputando diretamente a segunda fase de votação, capitaneados pelo senador Aécio Neves, eles apoiaram os partidos que estavam confrontando com o PT e saíram vitoriosos, o que também deve ter uma consequência importante em 2014.
Em Contagem, por exemplo, a vitória do candidato Carlin Moura do PCdoB foi selada, no segundo turno, com o apoio dos tucanos. A derrota do petista Durval Ângelo representa também o enfraquecimento da atual prefeita Marília Campos (PT) que, certamente, tem pretensões nas eleições em 2014.
Em Juiz de Fora, o deputado estadual Bruno Siqueira, da ala do PMDB ligada ao ex-presidente Itamar Franco, venceu a petista Margarida Salomão. Siqueira também teve o apoio de Aécio Neves no segundo turno, mas já assumiu a liderança da disputa no fim da primeira fase de votação. A vitória do PMDB reabilita parcialmente o PSDB, que não conseguiu reeleger o prefeito Custódio Mattos.
A situação não foi diferente em Montes Claros, onde o deputado estadual Ruy Muniz do inexpressivo PRB derrotou o também deputado estadual petista Paulo Guedes. Muniz foi base do governo estadual na Assembleia e contou com os tucanos no segundo turno.
A exceção ocorreu em Uberaba, onde o candidato Antônio Lerin (PSB), apoiado pelo PSDB, não conseguiu bater o deputado federal peemedebista Paulo Piau. Mas o PMDB de Piau nunca esteve muito afastado de Aécio Neves e, no primeiro turno, evitou a aliança com os petistas.
Das grande cidades, somente em Uberlândia o PT conseguiu uma vitória expressiva, com o deputado Gilmar Machado ainda no primeiro turno.
As três derrotas somadas às ocorridas no primeiro turno, como em Belo Horizonte e Betim, na região metropolitana da capital, afastam o partido do poder em cidades mineiras de grande porte, o que pode ser decisivo no pleito de 2014.
Os resultados mostram ainda que as escolhas que o PSDB fez no segundo turno foram acertadas. Embora os tucanos não estivessem disputando diretamente a segunda fase de votação, capitaneados pelo senador Aécio Neves, eles apoiaram os partidos que estavam confrontando com o PT e saíram vitoriosos, o que também deve ter uma consequência importante em 2014.
Em Contagem, por exemplo, a vitória do candidato Carlin Moura do PCdoB foi selada, no segundo turno, com o apoio dos tucanos. A derrota do petista Durval Ângelo representa também o enfraquecimento da atual prefeita Marília Campos (PT) que, certamente, tem pretensões nas eleições em 2014.
Em Juiz de Fora, o deputado estadual Bruno Siqueira, da ala do PMDB ligada ao ex-presidente Itamar Franco, venceu a petista Margarida Salomão. Siqueira também teve o apoio de Aécio Neves no segundo turno, mas já assumiu a liderança da disputa no fim da primeira fase de votação. A vitória do PMDB reabilita parcialmente o PSDB, que não conseguiu reeleger o prefeito Custódio Mattos.
A situação não foi diferente em Montes Claros, onde o deputado estadual Ruy Muniz do inexpressivo PRB derrotou o também deputado estadual petista Paulo Guedes. Muniz foi base do governo estadual na Assembleia e contou com os tucanos no segundo turno.
A exceção ocorreu em Uberaba, onde o candidato Antônio Lerin (PSB), apoiado pelo PSDB, não conseguiu bater o deputado federal peemedebista Paulo Piau. Mas o PMDB de Piau nunca esteve muito afastado de Aécio Neves e, no primeiro turno, evitou a aliança com os petistas.
Das grande cidades, somente em Uberlândia o PT conseguiu uma vitória expressiva, com o deputado Gilmar Machado ainda no primeiro turno.
(Transcrito do jornal O Tempo)
30 de outubro de 2012
Carla Kreefft
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