Depois do PP de Paulo Maluf, agora o PT se prepara para se aliar com o PDS do atual prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O presidente nacional do PT, Rui Falcão, convocou entrevista coletiva para anunciar que seu partido buscará fortalecer uma aliança nacional com o PSD, de Gilberto Kassab, já para as eleições de 2014.
“Apoiamos o PSD em Ribeirão Preto, com [a prefeita eleita] Dárcy Vera, já no compromisso de que ela estará no palanque da presidente Dilma em 2014″, exemplificou, tentando simplificar uma equação muito complicada.
Falcão, que é um político primário, disse que a vitória de Fernando Haddad para comandar a Prefeitura de São Paulo consolida um projeto nacional para o PT, mas não explicou que projeto é esse. Será a volta de Lula como candidato a presidente?
Ninguém sabe, mas na internet já circula muita especulação de que a presidente Dilma Rousseff estaria descontentando o PT, sabe-se lá por quê, e poderia desembarcar no PDT, vejam como as notícias voam.
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ÓBVIO ULULANTE
Sem ter o que dizer, Falcão andou se exercitando sobre o óbvio, ao afirmar que o PT deve seguir lançando novos quadros políticos sem deixar de manter entre seus principais nomes as figuras históricas do partido.
Refletindo sobre as derrotas do partido em Diadema, onde Mário Reali (PT) perdeu a disputa para Lauro Michels (PV), e Fortaleza, quando Roberto Claudio (PSB) encerrou a administração petista de mais de sete anos na cidade, Falcão disse que se tratou de circunstâncias locais.
“Em Diadema o discurso do PV foi o discurso do novo”, disse, em referência ao mote de campanha que levou o verde Lauro Michels à vitória na cidade, similar ao discurso de “mudança” que a campanha de Haddad usou em São Paulo. “Em Fortaleza, o candidato vencedor contou com um forte apoio da máquina administrativa”, disse Falcão.
Naquele Estado, o PSB, que é aliado nacional do PT rachou com o partido, como ocorreu também em Belo Horizonte e Recife, e o PT se deu mal nas três importantes capitais, além de Cuiabá e Campinas, onde o PSB também saiu vencedor.
“Apoiamos o PSD em Ribeirão Preto, com [a prefeita eleita] Dárcy Vera, já no compromisso de que ela estará no palanque da presidente Dilma em 2014″, exemplificou, tentando simplificar uma equação muito complicada.
Falcão, que é um político primário, disse que a vitória de Fernando Haddad para comandar a Prefeitura de São Paulo consolida um projeto nacional para o PT, mas não explicou que projeto é esse. Será a volta de Lula como candidato a presidente?
Ninguém sabe, mas na internet já circula muita especulação de que a presidente Dilma Rousseff estaria descontentando o PT, sabe-se lá por quê, e poderia desembarcar no PDT, vejam como as notícias voam.
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ÓBVIO ULULANTE
Sem ter o que dizer, Falcão andou se exercitando sobre o óbvio, ao afirmar que o PT deve seguir lançando novos quadros políticos sem deixar de manter entre seus principais nomes as figuras históricas do partido.
Refletindo sobre as derrotas do partido em Diadema, onde Mário Reali (PT) perdeu a disputa para Lauro Michels (PV), e Fortaleza, quando Roberto Claudio (PSB) encerrou a administração petista de mais de sete anos na cidade, Falcão disse que se tratou de circunstâncias locais.
“Em Diadema o discurso do PV foi o discurso do novo”, disse, em referência ao mote de campanha que levou o verde Lauro Michels à vitória na cidade, similar ao discurso de “mudança” que a campanha de Haddad usou em São Paulo. “Em Fortaleza, o candidato vencedor contou com um forte apoio da máquina administrativa”, disse Falcão.
Naquele Estado, o PSB, que é aliado nacional do PT rachou com o partido, como ocorreu também em Belo Horizonte e Recife, e o PT se deu mal nas três importantes capitais, além de Cuiabá e Campinas, onde o PSB também saiu vencedor.
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