A Cepal — Comissão da Organização das Nações Unidas (ONU) de pesquisa econômica e social para a América Latina e o Caribe — revisou para baixo as estimativas de crescimento na região, sobretudo do Brasil e da Argentina.
O relatório anual divulgado em Santiago do Chile, sede do órgão, previu uma expansão em 2012 de 1,6% para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas as riquezas produzidas em um ano) brasileiro, a mesma anunciada na semana passada pelo Banco Central.
No estudo preliminar, apresentado em junho, a alta prevista era de 2,7%. A Argentina, por sua vez, deverá fechar o ano com crescimento de 2%, ante 3,5% da previsão anterior, segundo a Cepal.
Com isso, o desempenho da economia brasileira será o segundo pior da América Latina neste ano, maior apenas que o do Paraguai, com estimativa de retração de 2%. Se incluir o Caribe, o pibinho do Brasil só ficaria à frente de cinco países em uma lista de 33.
“Estamos preocupados com os dados brasileiros e argentinos, que refletem o impacto do atual estágio da crise iniciada em 2008, com sérias perdas no comércio exterior”, comentou secretária-executiva da Cepal, Alicia Barcéna.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - Enquanto isso, no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o novo presidente Marcelo Nery, criador da classe média com renda mensal per capita de R$ 291,00, submete os índices da economia brasileira a uma espécie de tortura sistemológica, para chegar a resultado diferente e proclamar que estamos no melhor dos mundos.
O relatório anual divulgado em Santiago do Chile, sede do órgão, previu uma expansão em 2012 de 1,6% para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas as riquezas produzidas em um ano) brasileiro, a mesma anunciada na semana passada pelo Banco Central.
No estudo preliminar, apresentado em junho, a alta prevista era de 2,7%. A Argentina, por sua vez, deverá fechar o ano com crescimento de 2%, ante 3,5% da previsão anterior, segundo a Cepal.
Com isso, o desempenho da economia brasileira será o segundo pior da América Latina neste ano, maior apenas que o do Paraguai, com estimativa de retração de 2%. Se incluir o Caribe, o pibinho do Brasil só ficaria à frente de cinco países em uma lista de 33.
“Estamos preocupados com os dados brasileiros e argentinos, que refletem o impacto do atual estágio da crise iniciada em 2008, com sérias perdas no comércio exterior”, comentou secretária-executiva da Cepal, Alicia Barcéna.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - Enquanto isso, no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o novo presidente Marcelo Nery, criador da classe média com renda mensal per capita de R$ 291,00, submete os índices da economia brasileira a uma espécie de tortura sistemológica, para chegar a resultado diferente e proclamar que estamos no melhor dos mundos.
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