Tem havido uma série de invasões de terras produtivas, por parte de grupos de índios guaranis provenientes do Paraguai, incentivadas por ONGs indigenistas, com o consentimento da Funai e do Ministério Público. Alguns municípios e mesmo Estados (como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul) se preparam para a reação. Aonde vai parar essa disputa?
Tanto o Legislativo como o Executivo estão se conscientizando que a Funai extrapolou e que acabaria por dividir o Brasil. Membros da Frente Parlamentar da Agropecuária se preparam para apresentar à ministra Gleisi Hoffmann provas de fraudes na identificação e delimitação de áreas de uso exclusivo dos índios.
OUTRO FRACASSO
Além do mau resultado da demarcação da Raposa–Serra do Sol, onde os índios, sem terem o que comer, migraram para os lixões de Boa Vista, na reserva Ianomâmi as diferentes etnias reunidas artificialmente, como se ianomâmis fossem, estão lutando entre si, já com vários mortos e feridos. Naturalmente a Funai acusa os garimpeiros de armarem os índios, como se eles não guerreassem antes com arcos e flechas.
Apesar dos conflitos tribais na terra indígena ianomâmi, o rei Harald da Noruega ignorou apelos de autoridades brasileiras e foi visitar a área, certamente para exercer o seu “dever de ingerência”, servilmente autorizado pela Funai. Se fosse um brasileiro, jamais a Funai autorizaria a visita.
Obs: A expressão “Dever de ingerência” foi substituída a ONU por “Responsabilidade de proteger”
POR FIM, DECLARAM GUERRA
Dois dias depois de ocupar o plenário da Câmara, uns 400 índios, aos gritos de “Dilma assassina partiram para a invasão, contida pela segurança reforçada por contingentes do Exército de prontidão.
Entre eles haviam índios muito pretos, índios muito brancos com óculos “Armani”, índios carecas e índios de bigode.
Será que aprenderemos?
02 de maio de 2013
Gélio Fregapani
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