Cada vez fica mais evidente que todas essa esculhambação que varre o Brasil e tem o nome de "manifestação"e "protesto", mas que não tem foco definido, muito menos interlocutores e abomina a política, por enquanto leva água ao moinho do PT. Se há alguém que leva vantagem com essas arruaças, por enquanto é apenas o PT.
Tanto é que o partido do Lula já preparou mais um projeto demagógico que tem em vista buscar mais dinheiro a fim de financiar coisas completamente inviáveis como passe livre. E, como era de se esperar, vem mais uma carrada de impostos sobre a sociedade brasileira que trabalha, estuda e não participa desses movimentos sociais, ONGs e coletivos que abrigam um bando de maloqueiros desocupados e vadios.
O primeiro projeto de aumento da carga tributária acaba de ser revelado pela Folha de S. Paulo, que há muito tempo se transformou em veículo de comunicação de inegável vocação petista. E isso fica comprovado por esta matéria que está no site desse jornal. Faço a transcrição e vocês podem ver a forma como o texto está redigido. A familiaridade e a intimidade do jornal com o PT evidencia-se.
Tanto é que o partido do Lula já preparou mais um projeto demagógico que tem em vista buscar mais dinheiro a fim de financiar coisas completamente inviáveis como passe livre. E, como era de se esperar, vem mais uma carrada de impostos sobre a sociedade brasileira que trabalha, estuda e não participa desses movimentos sociais, ONGs e coletivos que abrigam um bando de maloqueiros desocupados e vadios.
O primeiro projeto de aumento da carga tributária acaba de ser revelado pela Folha de S. Paulo, que há muito tempo se transformou em veículo de comunicação de inegável vocação petista. E isso fica comprovado por esta matéria que está no site desse jornal. Faço a transcrição e vocês podem ver a forma como o texto está redigido. A familiaridade e a intimidade do jornal com o PT evidencia-se.
Ao que tudo indica, a reportagem participou de perto dessa reunião do PT. Tanto é que toma o cuidado especial de elogiar o Lula mas também não deixar muito mal a Dilma. O troço é pegajoso, nojento e asqueroso.
A proposta de aumento da carga tributária começa com os ricos e, depois, sem qualquer dúvida, irá avançando sobre a classe média (não essa do Lula, refiro-me à verdadeira) que não tem como escapar do imposto de renda gravado na fonte e nem com a mínima possibilidade de abatimento. Sem falar nos demais impostos que recolhe.
Em decorrência desses bobalhões que saem às ruas fazendo o serviço para o PT, quem estuda, luta e trabalha e consegue um patrimônio legítimo e não sugado dos cofres públicos, continuará financiado a farra bolivariana. O Brasil, meus caros, já vive um regime comunista.
Isso já dá uma ideia do que vem por aí. Leiam. E quem está indo às ruas protestar, insisto, leia antes de sair de casa:
Após reunião marcada por críticas ao estilo da presidente Dilma Rousseff e exaltação ao antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, a bancada do PT decidiu encampar proposta de taxação de patrimônio líquido superior a R$ 13 milhões no Brasil. Segundo levantamento do PT, 10 mil famílias terão de pagar o novo tributo caso seja aprovada a taxação de grandes fortunas.
Após reunião que consumiu quatro horas e meia em busca de respostas à onda de protesto, o PT propôs nesta terça-feira (25) cobrança de tributo a contribuintes cujo patrimônio líquido ultrapasse o produto da multiplicação do limite de isenção mensal do imposto de renda por 8 mil.
Hoje, o limite de isenção de imposto de renda no Brasil é de R$ 1.637,11, que, multiplicado por 8 mil, chega a R$ 13 milhões.
A proposta de aumento da carga tributária começa com os ricos e, depois, sem qualquer dúvida, irá avançando sobre a classe média (não essa do Lula, refiro-me à verdadeira) que não tem como escapar do imposto de renda gravado na fonte e nem com a mínima possibilidade de abatimento. Sem falar nos demais impostos que recolhe.
Em decorrência desses bobalhões que saem às ruas fazendo o serviço para o PT, quem estuda, luta e trabalha e consegue um patrimônio legítimo e não sugado dos cofres públicos, continuará financiado a farra bolivariana. O Brasil, meus caros, já vive um regime comunista.
Isso já dá uma ideia do que vem por aí. Leiam. E quem está indo às ruas protestar, insisto, leia antes de sair de casa:
Após reunião marcada por críticas ao estilo da presidente Dilma Rousseff e exaltação ao antecessor Luiz Inácio Lula da Silva, a bancada do PT decidiu encampar proposta de taxação de patrimônio líquido superior a R$ 13 milhões no Brasil. Segundo levantamento do PT, 10 mil famílias terão de pagar o novo tributo caso seja aprovada a taxação de grandes fortunas.
Após reunião que consumiu quatro horas e meia em busca de respostas à onda de protesto, o PT propôs nesta terça-feira (25) cobrança de tributo a contribuintes cujo patrimônio líquido ultrapasse o produto da multiplicação do limite de isenção mensal do imposto de renda por 8 mil.
Hoje, o limite de isenção de imposto de renda no Brasil é de R$ 1.637,11, que, multiplicado por 8 mil, chega a R$ 13 milhões.
O projeto escolhido foi o apresentado no ano passado pelo secretário-geral do PT, Paulo Teixeira (SP).
Segundo proposta, que também leva a assinatura do líder do PT, José Guimarães (CE), o imposto incidirá sobre o que exceder esse piso de R$ 13 milhões.
O partido apresentou a proposta numa tentativa de reaproximação com os movimentos sociais. Numa reunião tensa, marcada por muitas críticas ao estilo da presidente Dilma Rousseff, deputados do PT defenderam a retomada de bandeiras tradicionais do partido, independentemente da agenda do Palácio do Planalto.
No partido, a avaliação foi de que Dilma é hoje vítima de seu comportamento. Segundo petistas, ela mesma alimentou resistência à Copa, por exemplo, ao se recusar a receber representantes da Fifa. A presidente, queixam-se, contribuiu para a criminalização da política ao promover a chamada faxina em seu Ministério.
Segundo participantes, os petistas lamentaram que Dilma não tenha a capacidade de diálogo de Lula, mas elogiaram sua firmeza.
Na reunião, 42 petistas pediram a palavra, boa parte preocupada com o impacto da crise nas pesquisas de opinião.
26 de junho de 2013
Aluízio Amorim
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