A pílula do desejo
Medicamento ainda em fase de testes promete resgatar a libido das mulheres
O Lybrido funciona de forma um pouco diferente das drogas que a precederam. Por um lado, a pílula contém duas substâncias ativas com efeitos que se convergem. Cada droga mexe com a interação entre a serotonina e a dopamina, dando mais ênfase à dopamina, responsável pela sensação de prazer.
A droga tem um revestimento de testosterona com sabor de hortelã que derrete na boca. Quando o exterior é dissolvido, a paciente engole uma pílula com químicos que são liberados paulatinamente na corrente sanguínea. No Lybrido, esta pílula interior é um primo próximo do Viagra.
A ideia é que a molécula semelhante ao Viagra leva mais sangue para os órgãos genitais, e isso vai trabalhar em conjunto com a testosterona. Juntos, eles irão “agitar a mente” feminina para que esteja mais consciente de impulsos eróticos, aumentando a liberação da dopamina no cérebro. O Lybrido utiliza um composto chamado buspirona em vez do Viagra.
A buspirona foi originalmente usada como um medicamento anti-ansiedade e se tomado todos os dias pode elevar a serotonina — visto como o hormônio responsável pelo auto-controle, entre outras funções — no cérebro. Mas se ela for ingerida no máximo a cada dois dias, ela tem um efeito único e de curto prazo: a serotonina é suprimida apenas durante algumas horas.
Resultados de estudos recentes mostram que o Lybrido concede benefícios inequívocos ao desejo – e nas taxas de orgasmo. Se tudo correr bem e o FDA aprovar a droga para uma segunda e mais extensa bateria de testes, o medicamento pode chegar ao mercado em 2016.
A droga tem um revestimento de testosterona com sabor de hortelã que derrete na boca. Quando o exterior é dissolvido, a paciente engole uma pílula com químicos que são liberados paulatinamente na corrente sanguínea. No Lybrido, esta pílula interior é um primo próximo do Viagra.
A ideia é que a molécula semelhante ao Viagra leva mais sangue para os órgãos genitais, e isso vai trabalhar em conjunto com a testosterona. Juntos, eles irão “agitar a mente” feminina para que esteja mais consciente de impulsos eróticos, aumentando a liberação da dopamina no cérebro. O Lybrido utiliza um composto chamado buspirona em vez do Viagra.
A buspirona foi originalmente usada como um medicamento anti-ansiedade e se tomado todos os dias pode elevar a serotonina — visto como o hormônio responsável pelo auto-controle, entre outras funções — no cérebro. Mas se ela for ingerida no máximo a cada dois dias, ela tem um efeito único e de curto prazo: a serotonina é suprimida apenas durante algumas horas.
Resultados de estudos recentes mostram que o Lybrido concede benefícios inequívocos ao desejo – e nas taxas de orgasmo. Se tudo correr bem e o FDA aprovar a droga para uma segunda e mais extensa bateria de testes, o medicamento pode chegar ao mercado em 2016.
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