11 AJUSTES PARA A COLUNA DE LULA NO NEW YORK TIMES

   

Foi publicada a primeira das tão mal comemoradas “colunas de Lula no New York Times”. Ao contrário do que cantado incialmente, não se trata de uma coluna fixa e constante no jornal impresso, mas material disponível para os serviços de notícias internacionais do Jornal.

 

Para minha decepção, Lula não falou de futebol (segue a luta para construir um novo Corinthians sem a presença de Paulinho ali no meio-campo!).

Para decepção do povo inteiro, Lula precisou que suas palavras fossem digitadas e vertidas para o inglês para que soubéssemos o que tem a dizer dos protestos que tomaram conta do país e, dentre tantas personalidades políticas, afetaram bastante também a sua imagem.

 

Como era esperado, a coluna de Lula é totalmente política. Ninguém esperava uma análise de conjuntura mesmo, certo?

Mas Lula não se intimidou por estar ‘escrevendo’ para um jornal estrangeiro e manteve honrosamente toda nossa tradição polítqueira de distorcer os fatos, dar uma aumentadinha e ignorar os próprios erros.

Segue então a escalação oficial das 11 incorreções titulares, o esquadrão das falhas da coluna de Lula.

 




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Para mais informações:

 

- Sobre como o PT boicotou a Constituição de 88 (embora Lula mesmo tenha votado a favor dela);

 

- Sobre a taxa de desemprego, artigo no Instituto Ludwig Von Mises Brasil;

 

- Como o PT salvou Renan Calheiros e José Sarney da degola;

 

- Perfil de Dilma Rousseff no twitter, inativo desde a vitória eleitoral, assim como o de Fernando Haddad;

 

- 2 ex-presidentes do PT na lista de Condenados à prisão pelo crime do Mensalão. Lista de complicações de Berzoini, que os sucedeu;

 

- Matéria no New York Times sobre os tiros n’água da Presidente Dilma;

 

01 de agosto de 2013

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