"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



quinta-feira, 1 de agosto de 2013

MAPA DA MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA

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Mutilação genital: prática vem perdendo popularidade (Reprodução/Internet)

Tradição cruel

Apesar de estar diminuindo, prática ainda é comum na África e no Oriente Médio 

Dados divulgados pelo UNICEF mostram que mais de 125 milhões de mulheres já foram submetidas a algum tipo de mutilação genital e mais 30 milhões estão sujeitas a essa prática na próxima década. Apesar de estar diminuindo, na África e no Oriente Médio essa prática ainda é bastante comum.

A mutilação genital envolve a remoção de parte ou de toda a genitália externa feminina, incluindo o corte do clitóris e até a costura dos lábios vaginais.

Dados divulgados pelo UNICEF mostram que mais de 125 milhões de mulheres já foram submetidas a algum tipo de mutilação genital e mais 30 milhões estão sujeitas a essa prática na próxima década. Apesar de estar diminuindo, na África e no Oriente Médio essa prática ainda é bastante comum.

A mutilação genital envolve a remoção de parte ou de toda a genitália externa feminina, incluindo o corte do clitóris e até a costura dos lábios vaginais.

Segundo o relatório feito peo UNICEF, a prática diminuiu em metade dos países pesquisados. A perda de apoio popular é o principal motivo dessa queda. Apesar de se tratar de uma tradição, a prática vem perdendo popularidade entre ambos os sexos, principalmente entre os jovens.

Há uma grande diferença entre o número de mulheres mutiladas e dos que acham que a prática deve continuar. Essa diferença é particularmente maior no Sudão e na Etiópia. Confira no gráfico abaixo.


01 de agosto de 2013

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