A respeito da insistência do governo em comprar um avião para conduzir a
presidente Dilma Rousseff, com maior autonomia de vôo do que o AeroLula, não
seria relativamente fácil a Embraer adaptar num lindo ERJ-195, instalando
tanques extras no corpo da aeronave, para ter uma autonomia de 24 horas ou
20.000 km?
Acabei de ler “A volta por cima” de Margi e Gérard Moss, que deram a volta ao mundo num monomotor Sertanejo de seis lugares da Embraer, e no Oceano Pacífico fizeram uma perna de 3.680 km até com ventos de proa, com tanques extras adaptados por eles mesmos.
Seria muito prestigioso para nossa indústria a presidente Dilma Rousseff chegar em qualquer país, num avião fabricado por empresa genuinamente brasileira. Isso sim seria honrar Santos-Dumont, o maior dos pais da Aviação.
05 de maio de 2012
Flávio José Bortolotto
Acabei de ler “A volta por cima” de Margi e Gérard Moss, que deram a volta ao mundo num monomotor Sertanejo de seis lugares da Embraer, e no Oceano Pacífico fizeram uma perna de 3.680 km até com ventos de proa, com tanques extras adaptados por eles mesmos.
Seria muito prestigioso para nossa indústria a presidente Dilma Rousseff chegar em qualquer país, num avião fabricado por empresa genuinamente brasileira. Isso sim seria honrar Santos-Dumont, o maior dos pais da Aviação.
05 de maio de 2012
Flávio José Bortolotto
Nenhum comentário:
Postar um comentário