E DAÍ? O QUE VAI ACONTECER?
Vejam a que ponto chegou a falta de planejamento do governo federal nas obras para as Olimpíadas de 2016. O Velódromo do Rio, inaugurado em 2007, será destruído por não estar de acordo com os padrões olímpicos e oferecer risco aos atletas. Abaixo informações do portal G1:
14 de julho de 2012
Vejam a que ponto chegou a falta de planejamento do governo federal nas obras para as Olimpíadas de 2016. O Velódromo do Rio, inaugurado em 2007, será destruído por não estar de acordo com os padrões olímpicos e oferecer risco aos atletas. Abaixo informações do portal G1:
Leia mais aqui.Para a construção do espaço, cerca de R$ 1 milhão foram gastos pela Prefeitura e R$ 13 milhões pelo Ministério do Esporte. A inauguração foi há apenas cinco anos, para o Pan de 2007.A decisão foi tomada pela Empresa Olímpica Municipal, responsável pelas obras para os Jogos de 2016, em conjunto com o Comitê Organizador das Olimpíadas. A justificativa é que o atual velódromo não atende aos padrões olímpicos.O local tem duas pilastras centrais, que seguram as estruturas, que não podem existir num velódromo olímpico. As estruturas impedem a homologação de recordes, pois os juízes não conseguem ver todos os pontos da pista. O número de lugares na arquibancada é considerado outro problema. Em vez de 1.500 cadeiras, o velódromo tem que ter capacidade para público de 5 mil pessoas. O número de boxes e vestiários também deve ser maior.De acordo com o Comitê Organizador Rio 2016, para a segurança dos atletas, a pista deve ter outra curvatura e inclinação. A Federação de Ciclismo do Rio diz que o ideal seria manter as duas pistas.“Ia ser um sonho de consumo, que nós tivéssemos as duas estruturas. Um novo, atendendo os padrões olímpicos mundiais, de um modo geral, onsw nós poderíamos ter não só as olimpíadas, como eventos mundiais, etapas da copa do mundo, campeonatos mundiais, e que poderíamos manter isso aqui para um uso mais regular, a nível das escolinhas, treinamento dos atletas aqui do Rio, ou atletas do Brasil”, disse o diretor da Federação de Ciclismo Antônio Ferreira.
14 de julho de 2012
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