Nota de desagravo ao ex-presidente Lula, lançada hoje (20/9/2012) pelos presidentes de seis partidos da base aliada do governo, compara o debate na sociedade sobre o julgamento do mensalão com a conspiração para depor Getúlio Vargas em 1954 e com o golpe de 1964 que derrubou Jango.
Mais que um delírio político na tentativa de negar o envolvimento de Lula com a quadrilha do mensalão, esta nota está em linha com a correria no Senado para aprovar o novo ministro do STF, a tempo de interromper o julgamento em curso.
Está em linha também com a palavra de ordem, inventada nesta semana nos laboratórios do PT, de que o STF está realizando um “julgamento de exceção”. Tudo isso se junta a pressões para que o julgamento não seja mais televisionado e às sempre renovadas acusações contra a cobertura pela mídia.
Se por um lado a suspeita correria para usar a nomeação de Teori Zavascki para melar o julgamento ameaça produzir um dos maiores escândalos políticos do Brasil nos últimos tempos, os ataques ao julgamento, à cobertura da imprensa e ao debate na sociedade semeiam o terreno não só para desmoralizar o processo, mas também, para a perpetuação da impunidade no país e para impedir a republicanização do Poder Judiciário. Além disso, incentivam a guerra contra as instituições democráticas – notadamente a imprensa crítica.
Buscando desqualificar a justiça e restringir a imprensa, o PT enfraquece a democracia e, assim, reitera o projeto de perpetuação no poder custe o que custar, que já levou ao aparelhamento do estado, à união com as forças políticas mais retrógradas e à compra generalizada de apoios e consciências pela distribuição de bolsas, favores, verbas, patrocínios e a corrupção escancarada, que vem sendo provada no julgamento do mensalão.
Mais que um delírio político na tentativa de negar o envolvimento de Lula com a quadrilha do mensalão, esta nota está em linha com a correria no Senado para aprovar o novo ministro do STF, a tempo de interromper o julgamento em curso.
Está em linha também com a palavra de ordem, inventada nesta semana nos laboratórios do PT, de que o STF está realizando um “julgamento de exceção”. Tudo isso se junta a pressões para que o julgamento não seja mais televisionado e às sempre renovadas acusações contra a cobertura pela mídia.
Se por um lado a suspeita correria para usar a nomeação de Teori Zavascki para melar o julgamento ameaça produzir um dos maiores escândalos políticos do Brasil nos últimos tempos, os ataques ao julgamento, à cobertura da imprensa e ao debate na sociedade semeiam o terreno não só para desmoralizar o processo, mas também, para a perpetuação da impunidade no país e para impedir a republicanização do Poder Judiciário. Além disso, incentivam a guerra contra as instituições democráticas – notadamente a imprensa crítica.
Buscando desqualificar a justiça e restringir a imprensa, o PT enfraquece a democracia e, assim, reitera o projeto de perpetuação no poder custe o que custar, que já levou ao aparelhamento do estado, à união com as forças políticas mais retrógradas e à compra generalizada de apoios e consciências pela distribuição de bolsas, favores, verbas, patrocínios e a corrupção escancarada, que vem sendo provada no julgamento do mensalão.
(artigo do blog De Olho no Mensalão, enviado por Mário Assis)
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