Nos grandes jornais desta terça-feira, bem como nas redes de televisão e no rádio, sobretudo na politicamente correta CBN, o lixo radiofônico produzido pela Rede Globo, aquelas matérias que pretendem suavizar o impacto da reportagem-bomba da revista Veja, que deixou Lula mudo desde a madrugada deste sábado, quando a publicação chegou às bancas e já inundara as redes sociais.
Na Folha de São Paulo desta terça-feira há um artigo do velho de guerra da imprensa Carlos Heitor Cony, que o falecido O Pasquim chamava de "Conyvente". O festejado escritor tenta dar uma aliviada para o lado do Lula.
Experiente no manejo da escrita, Cony faz o que pode e o que não pode para amaciar. Parece até mesmo um artigo desses encomendados por quem teve o azar de estar em maus lençóis.
O resto ficou por conta do editor da capa da Folha de São Paulo, que no jargão das redações deu uma "esquetanda" na chamada indo além mesmo daquilo que o velho escritor concedeu. Na verdade a diagramação a coloca como um box da manchete. Portanto, já está em marcha uma operação-abafa e que conta com o concurso desavergonhado da maioria do jornalismo vigarista que passou a controlar as redações de praticamente a totalidade da grande mídia brasileira.
Mas neste vídeo acima o jornalista do site da revista Veja, Augusto Nunes, um dos mais conceituados profissionais da imprensa brasileira, antecipa em rápidas palavras que a reportagem-bomba da revista Veja desta semana não ficará apenas nisso que foi publicado com base nas revelações de Marcos Valério. Sim, porque segundo adianta Augusto Nunes há mais material in natura para ser desovado pelo operador do mensalão, que se queixa de que foi usado e abusado pelo PT para depois ser descartado, conforme seu primeiro relato publicado. Aliás, uma estratégia comumente utilizada pelos partidos políticos totalitários de viés comunista, como é o PT.
18 de setembro de 2012
in aluizio amorim
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