Enquanto a ministra da Justiça de Israel, Tzipi Livni, anuncia ter instruído o ministério a preparar uma legislação ampla proibindo, por exemplo, que mulheres sejam obrigadas a sentar-se na parte traseira dos ônibus em bairros e cidades religiosas com o objetivo de fazer com que qualquer segregação em espaço público ou humilhação com base no gênero - práticas obrigatórias na igreja ultraortodoxa - seja considerada crime, deputados crápulas da Assembleia Legislativa do Rio sob o comando do deputado estadual Paulo Ramos (PDT) cria uma corrente de apoio ao “pastor” Marcos Pereira, da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias - que além de ser acusado de estupros, é suspeito de lavar dinheiro do tráfico, por meio de empresas abertas em nome de fiéis da sua “igreja” e da compra de imóveis -, argumentando que a investigação da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), que prendeu Marcos, é falha. Ramos questionará o trabalho da unidade junto ao procurador geral de Justiça, Marfan Vieira, ao lado de outros deputados. Um deles é Edino Fonseca (PEN). Assim como Ramos, ele diz que as mulheres que acusam o pastor de estupro são ligadas ao AfroReggae, ONG liderada por José Júnior, autor das primeiras denúncias contra Marcos.
Colega da Alerj, o deputado Geraldo Pudim (PR) deu apoio ao pastor comparecendo à Dcod na noite da prisão. Já o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Deputados, defendeu-o no Twitter: “Imprensa tem provas contra Marcos Pereira? Talvez: um delegado sem crimes para investigar”.
Brasil: país onde crentes filhos da puta roubam, estupram, matam e depois se escondem em nome de um falso deus. País onde os otários elegem petralhas e frequentam as seitas de bandidos que fazem mais “milagres” em uma sessão do que Cristo fez em sua vida inteira.
O pilantra:
14 de maio de 2013
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