A presidente Dilma Rousseff vai ficar na História como a Viúva Porcina da política (aquela que foi, sem nunca ter sido)
Interpretada genialmente por Regina Duarte, a Viúva Porcina se tornou uma das mais marcantes personagens da televisão brasileira. Na novela Roque Santeiro (de Dias Gomes e Aguinaldo Silva), fala-se que Porcina era “aquela que foi, sem nunca ter sido”.
Mais ou menos como a presidente Dilma Rousseff, que ainda ostenta o título de presidente da República, mas logo deixará em todos os cidadãos a impressão de que ela também “foi, sem nunca ter sido”.
No início de sua gestão, se é que podemos considerar assim, aqui no Blog da Tribuna costumávamos dizer que o país estava no governo Lula Rousseff, pois todos sabiam que desde sempre era ele quem realmente mandava. A situação ficou clara quando Lula escolheu todos os ministros, a liberdade de ação de Dilma Rousseff sempre foi nenhuma.
Agora, na reta de chegada da sucessão de 2014, a suposta presidente deu uma entrevista à Folha de São Paulo, em que afirmou que Lula não voltará ao governo, simplesmente porque nunca saiu. Caramba, foi uma confissão humilhante, patética e vergonhosa. Esse tipo de coisa, como diz a letra do fado, “nem às paredes” se deve confessar.
TUDO SOA FALSO
É constrangedora também sua desesperada tentativa de se reeleger sem que jamais tenha realmente sido eleita. Sua intenção soa falso, assim como seus discursos também soam falso, é uma oradora principiante e sem o menor carisma. Quando foge ao roteiro escrito e tenta improvisar, os espectadores só não riem por educação.
No PT, ninguém quer a candidatura dela. Todos sabem que a vez é de Lula, que deseja ser candidato e tem todo o direito a essa pretensão. Afinal, quem ganhou a eleição em 2010 foi ele, fantasiado de poste, e ninguém na verdade quantos votos foram dados a ela. Nem o TSE nem o Serasa têm esse controle.
Hoje, Dilma e Lula mal se toleram. Não foi por mera coincidência que cancelaram as comemorações dos dez anos de governo do PT. Motivo: está cada vez mais difícil aparecerem juntos num palanque, como se fossem companheiros. E quando Lula diz que, ao viajar pelo Brasil, está fazendo a campanha dela, acredite se quiser, mas a realidade é que ele está fazendo a própria campanha.
Hoje, Dilma ainda faz papel de rainha no xadrez político, mas já está fora do jogo. Vai ficar na História como a Viúva Porcina do PT, “aquela que foi, sem nunca ter sido”.
Interpretada genialmente por Regina Duarte, a Viúva Porcina se tornou uma das mais marcantes personagens da televisão brasileira. Na novela Roque Santeiro (de Dias Gomes e Aguinaldo Silva), fala-se que Porcina era “aquela que foi, sem nunca ter sido”.
Mais ou menos como a presidente Dilma Rousseff, que ainda ostenta o título de presidente da República, mas logo deixará em todos os cidadãos a impressão de que ela também “foi, sem nunca ter sido”.
No início de sua gestão, se é que podemos considerar assim, aqui no Blog da Tribuna costumávamos dizer que o país estava no governo Lula Rousseff, pois todos sabiam que desde sempre era ele quem realmente mandava. A situação ficou clara quando Lula escolheu todos os ministros, a liberdade de ação de Dilma Rousseff sempre foi nenhuma.
Agora, na reta de chegada da sucessão de 2014, a suposta presidente deu uma entrevista à Folha de São Paulo, em que afirmou que Lula não voltará ao governo, simplesmente porque nunca saiu. Caramba, foi uma confissão humilhante, patética e vergonhosa. Esse tipo de coisa, como diz a letra do fado, “nem às paredes” se deve confessar.
TUDO SOA FALSO
É constrangedora também sua desesperada tentativa de se reeleger sem que jamais tenha realmente sido eleita. Sua intenção soa falso, assim como seus discursos também soam falso, é uma oradora principiante e sem o menor carisma. Quando foge ao roteiro escrito e tenta improvisar, os espectadores só não riem por educação.
No PT, ninguém quer a candidatura dela. Todos sabem que a vez é de Lula, que deseja ser candidato e tem todo o direito a essa pretensão. Afinal, quem ganhou a eleição em 2010 foi ele, fantasiado de poste, e ninguém na verdade quantos votos foram dados a ela. Nem o TSE nem o Serasa têm esse controle.
Hoje, Dilma e Lula mal se toleram. Não foi por mera coincidência que cancelaram as comemorações dos dez anos de governo do PT. Motivo: está cada vez mais difícil aparecerem juntos num palanque, como se fossem companheiros. E quando Lula diz que, ao viajar pelo Brasil, está fazendo a campanha dela, acredite se quiser, mas a realidade é que ele está fazendo a própria campanha.
Hoje, Dilma ainda faz papel de rainha no xadrez político, mas já está fora do jogo. Vai ficar na História como a Viúva Porcina do PT, “aquela que foi, sem nunca ter sido”.
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