A força da Tarefa do PT: Capilés, black blocs e mídias ninjas em pré-aquecimento para atacar São Paulo sob o comando de Lula. |
Transcrevo do blog do Reinaldo Azevedo um texto em que ele analisa o rumoroso caso do “cartel dos trens”, denunciados pela empresa alemã Siemens.
Lá pelas tantas e, com absoluta razão, Reinaldo ironiza afirmando que por alguma razão, os ditos “executivos” da Siemens parecem ter se esmerado em fornecer e-mails que comprometem só o Estado de São Paulo.
A indagação de Reinaldo é pertinente, conforme vocês podem conferir no texto abaixo. Como se sabe, assiste-se a mais uma armação do PT com a qual pretende tirar dividendos políticos - o PT quer por que quer tomar o Governo de São Paulo - ainda que o Ministério Pública suspeite que o cartel tenha atuado em nível federal, isto é, podendo atingir os governos de Lula e da Dilma.
Como os tais “executivos” da Siemens manifestam essa, como diria, opção preferencial por atingir o Estado de São Paulo, é de se indagar se a Siemens aderiu ao PT. A ilação com a Alemanha nazista tem tudo a ver.
Os nazistas sempre foram, como seus irmãos siameses os comunistas, experts na montagem de arapucas para enxovalhar os seus adversários políticos.
Leiam:
Luiz Inácio Apedeuta da Silva esteve num encontro do PT do Interior (de São Paulo), que ocorreu na sexta e no sábado passados, em Bauru.
Foi o lançamento não oficial da candidatura do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ao governo do Estado de São Paulo.
Regozijando-se com as denúncias sobre a formação de cartel, exultante mesmo, feliz a mais não poder, Lula — este monumento à ética da política pátria — comemorou com Padilha: “Você entrou no jogo!”. Ora, isso remete ao começo de tudo, não é mesmo? Vamos lembrar um tantinho.
As primeiras manifestações violentas, cujo pretexto era o reajuste da passagem de ônibus, se deram em São Paulo, reunindo meia dúzia de gatos-pingados.
Os protestos sempre foram caracterizados por uma incrível truculência e por provocações deliberadas dirigidas contra os policiais militantes, em particular contra a tropa de choque. Agora sabemos de tudo.
Os black blocs já estavam lá. A tal Mídia Ninja, do grupo petista Fora do Eixo, já estava lá. A baderna, o quebra-quebra, a busca de confronto com a PM, todos esses atos eram deliberados.
O resto é história, que já contei aqui muitas vezes. O que interessa é deixar isto registrado: o intuito era mesmo provocar a bagunça em São Paulo, de olho já nas eleições.
O tiro acabou saindo pela culatra — e, sobre isso também escrevi dezenas de textos. A desordem não se instalou por aqui, e o governador Geraldo Alckmin acabou com a imagem menos arranhada do que a da própria presidente Dilma Rousseff. Urgia fazer alguma coisa.
E, tchan, tchan, tchan!!! Eis que surgem os vazamentos da investigação dita “sigilosa” que se dá no Cade sobre a formação der cartel, com base num acordo de leniência firmado pela Siemens com o órgão federal e com o Ministério Público.
Como deixam claros os documentos, as suspeitas não recaem apenas sobre São Paulo, não. Mas, por alguma razão, os ditos “executivos” parecem ter se esmerado em fornecer e-mails que comprometem só o estado.
Pois é! A Siemens, não obstante, é a maior fornecedora da área de energia para o governo federal. Mas esse não é eixo deste texto (há outros posts a respeito).
Lula sempre oportuno
Lula, como sempre, diz coisas oportunas. Era preciso pôr Alexandre Padilha no jogo, certo? Lá no governo federal, ninguém se conforma com o fato de que um aliado importante, como Sérgio Cabral, teve a reputação calcinada pelos protestos.
Em São Paulo, não se deu o mesmo. Então os companheiros decidiram que era chegada a hora de promover o baguncismo por aqui também.
Assim, o Passe Livre — um dos aliados barulhentos do PT nas eleições de 2010 e 2012 — decidiu marcar uma manifestação de protesto para esta quarta-feira. O PT, claro, aderiu.
Trata-se, de fato, de uma parceria. E, podem esperar, em casos assim, aparecem os black blocs e seus porta-vozes oficiosos: a Mídia Ninja, aquela gente que pertence ao tal “Fora do Eixo”, de Pablo Capilé.
Mais uma vez, a tática será a mesma: tentar promover o caos na cidade com o objetivo de atingir a reputação do governo do estado.
Afinal, como disse Lula, Alexandre Padilha precisava “entrar no jogo”.
14 de agosto de 2013
in aluizio amorim
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