Em 2008 o mundo tinha terra e mar produtivos o suficiente na proporção de 1,8 hectare global por pessoa
A marca ecológica é uma medida do consumo e emissões de dióxido de carbono tanto de indivíduos como de países. Esta medida é expressa pela Global Footprint Network (GFN), uma ONG, em termos de “hectares globais” – o número de hectares de terra e mar necessários para produzir o total das quantidades de carbono consumidas e emitidas.
Isto é calculado a partir da produtividade média de seis tipos de uso do terreno (que podem se sobrepor): terra arável, floresta, pasto, áreas construídas, sequestro de carbono e áreas pesqueiras. A GFN considera que em 2008 o mundo tinha terra e mar produtivos o suficiente na proporção de 1,8 hectare global por pessoa, o último ano para o qual há dados disponíveis.
Se isso estiver certo, os humanos estão esgotando o planeta horrivelmente. Os mais perdulários do mundo são os habitantes do Catar, responsáveis pelo uso do equivalente a 11,7 hectares globais por pessoa. Os americanos são responsáveis por 7,2 hectares globais e os europeus ocidentais vão de 8,3 (Dinamarca) a 4,1 (Portugal).
O título dos consumidores mais modestos do mundo é dividido entre os afegãos, timorenses e palestinos, que consumiram ou emitiram cada um apenas 0,5 hectare global.
Isto é calculado a partir da produtividade média de seis tipos de uso do terreno (que podem se sobrepor): terra arável, floresta, pasto, áreas construídas, sequestro de carbono e áreas pesqueiras. A GFN considera que em 2008 o mundo tinha terra e mar produtivos o suficiente na proporção de 1,8 hectare global por pessoa, o último ano para o qual há dados disponíveis.
Se isso estiver certo, os humanos estão esgotando o planeta horrivelmente. Os mais perdulários do mundo são os habitantes do Catar, responsáveis pelo uso do equivalente a 11,7 hectares globais por pessoa. Os americanos são responsáveis por 7,2 hectares globais e os europeus ocidentais vão de 8,3 (Dinamarca) a 4,1 (Portugal).
O título dos consumidores mais modestos do mundo é dividido entre os afegãos, timorenses e palestinos, que consumiram ou emitiram cada um apenas 0,5 hectare global.
Fontes:The Economist - Big foot
29 de maio de 2012
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