Demóstenes Torres vai depor, pela primeira vez
Escanteado entre seus pares, o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO)
vive uma semana decisiva no Congresso. Depois de quase três meses de silêncio,
estão marcados dois depoimentos, um no Conselho de Ética e outro na CPI, que
podem ou revelar detalhes ainda não conhecidos do esquema capitaneado por
Carlinhos Cachoeira, ou frustar as expectativas, como ocorreu na semana
passada.
No Conselho de Ética, está em jogo o mandato do senador, que se pronunciou pela última vez em 6 de março.
O primeiro depoimento será no Conselho de Ética do Senado, será agora de manhã, começa daqui a pouco. De acordo com a defesa de Demóstenes Torres, nos primeiros 20 minutos da sessão, ele fará um relato sobre sua vida pública. A ideia é rebater os pontos expostos na representação que resultou no processo.
O senador, segundo seus defensores, acredita que precisa dar satisfação a seus pares no Senado e está disposto a responder a todas as perguntas. Seu comportamento na CPI, no entanto, ainda não está definido.
A defesa prefere esperar os efeitos do primeiro depoimento, mas adianta que, para Demóstenes, falar com os colegas senadores é mais importante que a oitiva da CPI, em que há também deputados e ele não é o principal foco.
29 de maio de 2012
No Conselho de Ética, está em jogo o mandato do senador, que se pronunciou pela última vez em 6 de março.
O primeiro depoimento será no Conselho de Ética do Senado, será agora de manhã, começa daqui a pouco. De acordo com a defesa de Demóstenes Torres, nos primeiros 20 minutos da sessão, ele fará um relato sobre sua vida pública. A ideia é rebater os pontos expostos na representação que resultou no processo.
O senador, segundo seus defensores, acredita que precisa dar satisfação a seus pares no Senado e está disposto a responder a todas as perguntas. Seu comportamento na CPI, no entanto, ainda não está definido.
A defesa prefere esperar os efeitos do primeiro depoimento, mas adianta que, para Demóstenes, falar com os colegas senadores é mais importante que a oitiva da CPI, em que há também deputados e ele não é o principal foco.
29 de maio de 2012
Juliana Braga e Adriana Caitano(Correio Braziliense)
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