O PSDB ao partir em defesa de Perillo mostra apenas que
os tucanos são iguais ao PT e seu bando de cúmplices. Perillo tem mais é que
voltar à CPI do Nada, não dizer coisa alguma e, por isso mesmo, porque nada
disse, sair dali direto para um merecido processo de impeachment.
Hoje, não se sabe mais o que é pior: o usado e abusado direito de ampla defesa, ou o absurdo direito de ficar calado porque "ninguém pode ser obrigado a produzir provas contra si mesmo".
Ora, se o convocado não diz o que teria para dizer é porque, se abrisse a boca, dela sairia na mais ingênua versão um prova altamente incriminadora. Contra ele, ou até e muito provavelmente contra o próprio inquisidor.
O que os tucanos têm que fazer é não bater asas na hora em que os governistas manobram e não convocam nem deixam convocar o próprio Carlinhos Cachoeira, Fernando Cavendish, ou o finório Pagot do Dnit que está babando para dar com a língua nos dentes.
O que a tucanagem precisa fazer é pedir o impeachment de ONGnelo Queiroz, cercado de comparsas do Cachoeira em Brasília e a varredura de Sérgio Cabral, o Rei dos Guardanapos, unha e carne com Cavendish, do governo do Rio que se desmancha em suas mãos.
De resto, podem fazer tudo isto e muito mais, porque tudo vai dar em nada.
Como deu em nada a riqueza
estapafúrdia e meteórica de Antonio Palocci, o mago das consultorias;
como virou galhofa, a gandaia no Ministério dos Transportes de Valores do Brasil para o partido de Alfredo Nascimento, de costas netos e costas largas.
como ficou como está para ver como é que fica a farra dos negócios agropeculiares de Wagner Rossi, afilhado de Michel Temer, no Ministério da Agricultura, por onde ainda anda lépida e faceira a quadrilha que o cercava;
como nada aconteceu com o jogo de lençóis do octogenário Pedro Novais, que se cobria em motéis com a grana do Ministério do Tunguismo;
como ficou para a prorrogação o lance do Segundo Tempo para ONGlando Silva que fez do Ministério do Esporte seu parque de diversões;
como nem sequer o estampido do tiro no pé se ouviu falar da banca do brizolista Carlos Lupi no Trabalho;
como deu em nada e até pelo contrário deu lucro a incompetência de Ideli como pescadora sem anzol e como garçonete que quebra os pratos no lugar de Luiz Garçom na Esplanada; do híbrido Bezerra Coelho e dos outros que não foram varridos porque a faxineira Dilma Vana lhes passou suavemente o espanador na cabeça...
Nada disso teve CPI. E nada disso mereceu uma comissão pra/lamentar de inquérito graças aos deuses que velam pelo o Brasil e pelos brasileiros de boa paz, porque toda essa bandalheira não é mesmo coisa para se tratar em CPIs ou em qualquer lugar do Congresso Nacional.
Isso é caso de polícia. Coisa de ir das delegacias para a barra dos tribunais e dali, direto, para a cadeia. Desde que não leve sete anos como o escândalo de Ali Babá, Zé Dirceu e os 40 mensaleiros.
RODAPÉ - Vem aí, depois de 7 anos de vacas magras, o 2 de agosto, Dia do Desgosto. É quando começa a absolvição da pandilha de sevandijas. Todos serão absolvidos. Nenhum será inocentado.
Hoje, não se sabe mais o que é pior: o usado e abusado direito de ampla defesa, ou o absurdo direito de ficar calado porque "ninguém pode ser obrigado a produzir provas contra si mesmo".
Ora, se o convocado não diz o que teria para dizer é porque, se abrisse a boca, dela sairia na mais ingênua versão um prova altamente incriminadora. Contra ele, ou até e muito provavelmente contra o próprio inquisidor.
O que os tucanos têm que fazer é não bater asas na hora em que os governistas manobram e não convocam nem deixam convocar o próprio Carlinhos Cachoeira, Fernando Cavendish, ou o finório Pagot do Dnit que está babando para dar com a língua nos dentes.
O que a tucanagem precisa fazer é pedir o impeachment de ONGnelo Queiroz, cercado de comparsas do Cachoeira em Brasília e a varredura de Sérgio Cabral, o Rei dos Guardanapos, unha e carne com Cavendish, do governo do Rio que se desmancha em suas mãos.
De resto, podem fazer tudo isto e muito mais, porque tudo vai dar em nada.
Como deu em nada a riqueza
estapafúrdia e meteórica de Antonio Palocci, o mago das consultorias;
como virou galhofa, a gandaia no Ministério dos Transportes de Valores do Brasil para o partido de Alfredo Nascimento, de costas netos e costas largas.
como ficou como está para ver como é que fica a farra dos negócios agropeculiares de Wagner Rossi, afilhado de Michel Temer, no Ministério da Agricultura, por onde ainda anda lépida e faceira a quadrilha que o cercava;
como nada aconteceu com o jogo de lençóis do octogenário Pedro Novais, que se cobria em motéis com a grana do Ministério do Tunguismo;
como ficou para a prorrogação o lance do Segundo Tempo para ONGlando Silva que fez do Ministério do Esporte seu parque de diversões;
como nem sequer o estampido do tiro no pé se ouviu falar da banca do brizolista Carlos Lupi no Trabalho;
como deu em nada e até pelo contrário deu lucro a incompetência de Ideli como pescadora sem anzol e como garçonete que quebra os pratos no lugar de Luiz Garçom na Esplanada; do híbrido Bezerra Coelho e dos outros que não foram varridos porque a faxineira Dilma Vana lhes passou suavemente o espanador na cabeça...
Nada disso teve CPI. E nada disso mereceu uma comissão pra/lamentar de inquérito graças aos deuses que velam pelo o Brasil e pelos brasileiros de boa paz, porque toda essa bandalheira não é mesmo coisa para se tratar em CPIs ou em qualquer lugar do Congresso Nacional.
Isso é caso de polícia. Coisa de ir das delegacias para a barra dos tribunais e dali, direto, para a cadeia. Desde que não leve sete anos como o escândalo de Ali Babá, Zé Dirceu e os 40 mensaleiros.
RODAPÉ - Vem aí, depois de 7 anos de vacas magras, o 2 de agosto, Dia do Desgosto. É quando começa a absolvição da pandilha de sevandijas. Todos serão absolvidos. Nenhum será inocentado.
18 de julho de 2012
sanatório da notícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário