Não sou muito cuidadoso em verificar o material enviado automaticamente para “Spam” em meu computador.Hoje casualmente dei uma olhada e encontrei uma crônica por Armando Valladares (foto), o escritor poeta e pintor nascido em Cuba que passou 22 anos encarcerado por Fidel Castro por alegados crimes políticos. Relatou estes anos em “Contra Toda Esperança” fácil de encontrar nos sebos brasileiros.
Aqui ele opina sobre o que chama de “A Dupla Aliança” chavista-castrista contra o Paraguay. Resumindo alega se “uma ironia da história o julgamento sumário e por conseguinte golpe de Estado internacional contra o Paraguay que sofre precisamente dos mesmo vícios que se alega contra o Poder Legislativo paraguayo.
(Notem que adotei grafia Paraguay para ser coerente com o fato de que insistimos que se escreva Brasil e não a grafia original de Brazil).
Abaixo o texto em questão.
Armando Valladares
Miami (FL), 30 de junnho de 2012
“Na sexta-feira 29 de junho, a dupla aliança Mercosul-Unasul promoveu um virtual golpe internacional de Estado contra o Paraguai, suspendendo-o como país-membro.
Mercosul e Unasul reeditaram dessa maneira, no plano político, a chamada Tríplice Aliança, um pacto militar articulado no século XIX por dois países gigantes limítrofes, contra esse pequeno país sul-americano.
A desculpa para esse novo golpe dos governos sul-americanos contra o pequeno Paraguai, foi que a destituição do ex-presidente Lugo, por parte do Poder Legislativo paraguaio, teria violado as regras do jogo democrático e o mandatário não teria tido todo o tempo necessário para se defender, por causa da rapidez do processo de destituição.
Por uma ironia da História, o julgamento sumário e o conseqüente golpe internacional de Estado contra o Paraguai pecaram exatamente pelos vícios que se alegam contra o Poder Legislativo paraguaio. A contradição não poderia ser maior e mais flagrante. As mais elementares normas de justiça, eqüidade, respeito e convivência democrática entre Estados foram sistematicamente violadas, ao ponto de que o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, e seu chanceler, foram proibidos de se apresentar nas reuniões do Mercosul e da Unasul. Os gigantes condenaram o pequeno Paraguai sem dar a suas autoridades a menor possibilidade de se defender.
Leia a íntegra em Mercosul-Unasul: “Dupla Aliança”
Ralph J. Hofmann
06 de julho de 2012
Aqui ele opina sobre o que chama de “A Dupla Aliança” chavista-castrista contra o Paraguay. Resumindo alega se “uma ironia da história o julgamento sumário e por conseguinte golpe de Estado internacional contra o Paraguay que sofre precisamente dos mesmo vícios que se alega contra o Poder Legislativo paraguayo.
(Notem que adotei grafia Paraguay para ser coerente com o fato de que insistimos que se escreva Brasil e não a grafia original de Brazil).
Abaixo o texto em questão.
Armando Valladares
Miami (FL), 30 de junnho de 2012
“Na sexta-feira 29 de junho, a dupla aliança Mercosul-Unasul promoveu um virtual golpe internacional de Estado contra o Paraguai, suspendendo-o como país-membro.
A desculpa para esse novo golpe dos governos sul-americanos contra o pequeno Paraguai, foi que a destituição do ex-presidente Lugo, por parte do Poder Legislativo paraguaio, teria violado as regras do jogo democrático e o mandatário não teria tido todo o tempo necessário para se defender, por causa da rapidez do processo de destituição.
Por uma ironia da História, o julgamento sumário e o conseqüente golpe internacional de Estado contra o Paraguai pecaram exatamente pelos vícios que se alegam contra o Poder Legislativo paraguaio. A contradição não poderia ser maior e mais flagrante. As mais elementares normas de justiça, eqüidade, respeito e convivência democrática entre Estados foram sistematicamente violadas, ao ponto de que o novo presidente do Paraguai, Federico Franco, e seu chanceler, foram proibidos de se apresentar nas reuniões do Mercosul e da Unasul. Os gigantes condenaram o pequeno Paraguai sem dar a suas autoridades a menor possibilidade de se defender.
Leia a íntegra em Mercosul-Unasul: “Dupla Aliança”
Ralph J. Hofmann
06 de julho de 2012
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