Em São Paulo, o candidato petista Fernando Haddad saiu da profunda depressão em que se encontrava e teve um alento em sua candidatura a prefeito de São Paulo, porque o médico cardiologista que cuida da saúde de Lula, Roberto Kalil, afirmou que os exames realizados segunda-feira apontaram quadro de normalidade e, assim, o ex-presidente está “totalmente liberado para tudo o que quiser”.
“Ele pode, se ele quiser, ficar falando por 24 horas”, exagerou Kalil, ao liberar Lula para fazer campanha pelos candidatos do PT a prefeituras de todo o país.
“A partir deste momento, está completamente liberado, não existe recomendação, mas com bom senso. Está liberado para uma vida normal”, completou o médico cardiologista, na entrevista à imprensa, dizendo que o inchaço no pescoço do ex-presidente, do qual ele tanto se queixa, é ainda reflexo da quimioterapia e deve continuar por mais dois ou três meses.
Na verdade, Lula ainda tem problemas de locomoção e dificuldades para falar, mas a recuperação continua e o câncer teve remissão. Pode participar das campanhas, mas com certa prudência, sem exageros.
Quem inspira mais cuidados é a candidatura de Fernando Haddad, que ainda está na UTI, porque estacionou nas pesquisas com apenas 6 pontos. Por isso, Haddad admitiu ontem que aguardava “ansiosamente” a liberação médica do ex-presidente Lula para atuar em sua campanha.
“Estávamos todos rezando para que esse dia chegasse logo”, afirmou o petista, durante caminhada na Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo), confirmando que Lula vai gravar para o programa eleitoral pela primeira vez nesta quarta-feira.
O problema de Haddad é que o ex-presidente não pode ficar à disposição do candidato paulistano, porque também tem de atuar em outras campanhas do partido pelo país. Eis a questão shakesperiana, que também afeta Haddad, na dúvida do ser ou não ser (eleito).
“Ele pode, se ele quiser, ficar falando por 24 horas”, exagerou Kalil, ao liberar Lula para fazer campanha pelos candidatos do PT a prefeituras de todo o país.
“A partir deste momento, está completamente liberado, não existe recomendação, mas com bom senso. Está liberado para uma vida normal”, completou o médico cardiologista, na entrevista à imprensa, dizendo que o inchaço no pescoço do ex-presidente, do qual ele tanto se queixa, é ainda reflexo da quimioterapia e deve continuar por mais dois ou três meses.
Na verdade, Lula ainda tem problemas de locomoção e dificuldades para falar, mas a recuperação continua e o câncer teve remissão. Pode participar das campanhas, mas com certa prudência, sem exageros.
Quem inspira mais cuidados é a candidatura de Fernando Haddad, que ainda está na UTI, porque estacionou nas pesquisas com apenas 6 pontos. Por isso, Haddad admitiu ontem que aguardava “ansiosamente” a liberação médica do ex-presidente Lula para atuar em sua campanha.
“Estávamos todos rezando para que esse dia chegasse logo”, afirmou o petista, durante caminhada na Cidade Tiradentes (zona leste de São Paulo), confirmando que Lula vai gravar para o programa eleitoral pela primeira vez nesta quarta-feira.
O problema de Haddad é que o ex-presidente não pode ficar à disposição do candidato paulistano, porque também tem de atuar em outras campanhas do partido pelo país. Eis a questão shakesperiana, que também afeta Haddad, na dúvida do ser ou não ser (eleito).
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