Novo Secretário de Estado dos EUA chama-se John Kohn
Obama teve também que substituir o chefe do Ministério da Defesa, após Leon Panetta ter se aposentado, ficando no cargo por apenas alguns meses. Interessante notar como ambos os designados foram tratados de forma distinta nas respectivas posses, diante da comissão do senado. O sucessor de Clinton foi sabatinado rapidamente e aprovado. Chuck Hagel, como novo chefe do Pentágono, ao contrário, foi questionado durante 8 horas.
Deve-se esta diferença à declaração de Hagel, “Eu sou um senador dos EUA, não um senador de Israel”, fazendo referência à forte influência do Lobby israelita sobre os políticos de Washington e também pelo fato do outro ser um membro da “tribo” e ser um deles?
John Kohn, novo Secretário de Estado dos EUA
Quando observamos a mídia israelita, percebe-se que quando uma pessoa está prestes a se tornar conhecida, pois vai ocupar uma posição importante, ela vasculha minuciosamente seu passado para saber se esta pessoa é ou não amiga de Israel. No caso do designado ministro da defesa Chuck Hagel, a conclusão é que ele não é um amigo de Israel, por isso desencadeou-se uma campanha de difamação contra ele nos meios de comunicação norte-americanos a partir do momento de sua nomeação por Obama. O Lobby de Israel em Washington tenta de tudo para evitar sua aprovação em Washington. No caso do sucessor de Clinton, a história é outra.
A mídia ficou em silêncio. Por quê?
Não apenas o passado da pessoa é investigado em Israel, mas também sua árvore genealógica. Com isso objetiva-se saber se existem raízes judaicas. Em caso afirmativo, então se anuncia orgulhosamente tal constatação e propagam: “ele é um dos nossos”. Assim foi o caso do novo Secretário de Estado John Kerry, que de fato chama-se John Kohn, pois seus antepassados eram judeus que alteraram o nome da família, uma prática corrente para camuflar a origem.
Nota-se a mesma mentalidade em Israel que também imperava entre os nazistas no Terceiro Reich. A partir de 1933 foi introduzido o Ahnenpass e investigava-se a genealogia das pessoas para se determinar se havia ou não um antepassado judeu até a quinta geração e, em caso negativo, a pessoa recebia então a denominação de “ariano”. Em Israel é exatamente o contrário, lá é investigado a fundo se a pessoa tem algum antepassado judeu, para que então seja anunciado orgulhosamente sua inclusão no “tronco familiar”. Este foi o caso de John Kerry, onde todos acreditavam que sua família era originária da Irlanda, pois um nome mais irlandês que Kerry quase não existe. Mas tudo não passa de uma ilusão.
O site da internet “About Judaism” já tinha publicado em 2004 um artigo onde aparecia grande parte dos antepassados de John Kerry. Tratava-se na época de sua candidatura a presidente pelo partido Democrata, como adversário de Georg W. bush, e o site israelita queria anunciar que Kerry poderia ser o primeiro presidente judeu dos EUA.
Mas ele não conseguiu. Bush alcançou seu segundo mandato, mas agora Kerry é o novo Secretário de Estado, uma posição também bastante poderosa dentro do governo norte-americano. Uma dádiva para Israel e o Lobby israelita. Por isso ele não precisou temer qualquer resistência contra sua nomeação, embora fora um “opositor à guerra” após sua participação na guerra do Vietnã e durante seus estudos.
Aqui segue a lista dos antepassados de John Kerry, como publicado no “About Judaism”:
Benedikt Kohn, bisavô de John Kerry, nasceu em 1824 no Mähren, região hoje da República Tcheca, e foi um cervejeiro bem sucedido. Após a morte de sua primeira esposa, ele foi para Benisch, atual Horní Benešov, e casou-se com Mathilde Frankel Kohn. Após a morte de Benedikt em 1876, Mathilde mudou-se para Viena juntamente com seus filhos, Ida (7 anos), Friedrich (3) e o bebê Otto.
Fritz e Otto tiveram sucesso em seus estudos, mas como outros judeus, eles tinham a impressão de serem desfavorecidos pelo antissemitismo. Como consequência, ambos os irmãos Kohn se converteram para o catolicismo como camuflagem e, em 1897, Otto alterou seu nome judeu Kohn. Ele escolheu outro nome deixando o lápis cair a esmo sobre o atlas: o local apontado foi County Kerry, na Irlanda. Em 1901, Fritz seguiu o exemplo do irmão e alterou seu nome para Frederick Kerry.
Frederick casou-se com Ida Loew, uma judia musicista originária de Budapeste. Ida era descendente de Sinai Loew, irmão do rabino Judah Loew, o famoso cabalista, filósofo e talmudista, também conhecido como “Maharal de Praga”. Alguns dizem que foi ele que inventou a imagem do Golem. Seus descendentes chama-se, entre outros, Loewy, Loeb, Lowy, Oppenheimer, Pfaelzer e Keim.
Frederick, Ida e seu primeiro filho Erich foram todos batizados como católicos. Em 1905, a família emigrou de Viena para os EUA. Primeiramente eles moraram em Chicago e então encontraram seu primeiro lar em Boston. Frederick e Ida tiveram ainda mais dois filhos que nasceram nos EUA, Mildred em 1910 e Richard em 1915.
Fredrick e Ida viveram com seus três filhos no Brooklin, um bairro de Boston, onde Frederick tornou-se um conhecido comerciante no ramo de calçados e visitava regularmente a missa católica, todos os domingos. Ele nunca contou e ninguém desconfiou que sua família tinha raízes judaicas.
Em 1921, com 48 anos, Frederick foi até um hotel em Boston e meteu uma bala na cabeça. Alguns dizem que o motivo foi de ordem financeira ou uma depressão. Talvez a transição de um judeu tcheco para um católico irlandês tenha sido muito para ele e então não pode mais suportar a fachada com seus verdadeiros sentimentos e crenças interiores.
Richard tinha 6 anos de idade quando seu pai cometeu suicídio. Conta-se que ele suportou a tragédia à medida que passou a ignorá-la. Richard frequentou a Phillips Academy, a Universidade de Yale e a faculdade de Direito de Harvard. Após ter servido no U.S. Army Air Corps (predecessora da US Air Force), Richard trabalhou para o Ministério do Exterior dos EUA e então no serviço diplomático.
Ele casou-se com Rosemary Forbes, a herdeira da família Forbes, cujo patrimônio se formou através do comércio com a China. Richard e Rosemary tiveram 4 filhos: Margery (1941), John (1943), Diana (1947) e Cameron (1950).
Devido à atividade do pai, John dispendeu grande parte de sua juventude na Europa. Entre 1954 e 1956, ele viveu esporadicamente em Berlim e no Instituto Montana, na Suíça. Nesta época, ele aprendeu alemão; ele ainda domina um pouco este idioma.
Ele se formou em Ciências Políticas na Universidade de Yale. Ele foi membro lá da associação estudantil “Skull & Bones”, assim também como seu futuro adversário político, George W. Bush. “Skull & Bones” é famosa por ter em seus quadros alguns dos mais importantes representantes da política e economia, entre eles três presidentes dos EUA. Esta associação secreta cultiva a imagem da caveira e seu troféu é o crânio do cacique apache Geronimo.
John alcançou em novembro de 1984 uma cadeira no Senado pelo estado de Massachusets e foi reeleito em 1990, 1996, 2002 e 2008. Em 2004 ele saiu como candidato dos Democratas para o posto de presidente e perdeu para Georg W. Bush.
Desde 26 de maio de 1995, ele esta casado pela segunda vez, agora com a uma mulher cinco anos mais velha, a judia Teresa Heinz, a viúva de Henry John Heinz III, o herdeiro do fabricante de Ketchup Henry John Heinz. Ele trouxe três filhos para o casamento. Seu patrimônio é estimado em 500 milhões até 1 bilhão de dólares.
O irmão mais novo, Cameron, um destacado advogado em Boston, casou com uma judia e se converteu ao judaísmo em 1983. Todos pensavam que a família Kerry era composta de irlandeses católicos até as raízes, pois Boston é um reduto dos imigrantes irlandeses.
Agora, desde 1º de fevereiro de 2013, John Kerry, ou John Kohn, é o novo Secretário de Estado norte-americano.
Eu reproduzo esta pesquisa dos antepassados que foi produzida pelo site “About Judaism”. Interessante notar que a autora Lisa Katz inicia seu artigo com o título “Fooled you! And you, and you, and you” ou em português, “Você, você e você foram enganados!”.
Ao final do artigo Katz escreve que 1997, a ex-Secretária de Estado Madeleine Albright descobriu que seus quatro avós eram judeus. Ela nasceu como Marie Jana Korbelová, filha de um diplomata tcheco, que posteriormente tornou-se professor de política na Universidade de Denver, e fugiu antes da entrada dos nazistas, em 1939, com sua família para os EUA.
Também Wesley Clark, antigo general do US Army, comandante supremo das tropas aliadas na Europa e general comandante das forças da OTAN na guerra do Kosovo, tinha um judeu como pai. Ele também tentou a candidatura para presidente dos EUA em 2004, mas desistiu após o morno resultado das prévias.
Katz escreve, “agora (2004) pesquisadores descobriram que John Kerry é na realidade John Kohn. A história do passado judaico dos Kerrys é de interesse, pois reflete a história de muitos judeus europeus, que abdicaram de sua origem judaica no caminho para a América”.
Qual é a posição de Kerry frente a Israel e o Irã? Até agora ele foi um dos mais importantes senadores pró-Israel. Ele era a favor do aumento das relações entre EUA e Israel. Ele não acha certo conferir mais direitos aos palestinos, indiferente se a ONU reconheça praticamente a Palestina como um estado.
Quanto ao Irã, ele é da opinião de que o programa nuclear iraniano representa um perigo para a estabilidade regional. Como senador, ele aprovou todas as severas sanções contra o Irã, descritas pelo vice-presidente Joe Bilden como as mais severas da história. Ele acredita que a ação militar é então justificada quando os esforços diplomáticos tiverem sido esgotados.
Nada restou daquele antigo opositor da Guerra do Vietnã. Como “condecorado” herói de guerra, talvez tenha sido apenas oportunismo estar contra a guerra, pois era moda na época e ajudava na carreira política. Depois, desde o 11 de setembro, ameaças e guerras são as únicas coisas que a classe política norte-americana entende, seja qual for o partido político no poder.
Já passa a ser inquietante e deveria ser para todo norte-americano, quando o senador Chuck Hagel é bombardeado com perguntas sobre sua lealdade a Israel, e se ele está preparado a tomar medidas duras contra o Irã. Neste contexto, a única exigência para este posto de Secretário de Estado deveria ser sua lealdade aos EUA e a defesa incondicional de seus interesses. Mas parece que Washington está de pernas para o ar. Vão p´ra frente somente aqueles que se tornam um manso escravo de Israel. Quem serve a um Estado estrangeiro recebe o principal posto, ao contrário dos preteridos patriotas.
Alles Schall und Rauch, (03/02/2013)
15 de fevereiro de 2013
Deve-se esta diferença à declaração de Hagel, “Eu sou um senador dos EUA, não um senador de Israel”, fazendo referência à forte influência do Lobby israelita sobre os políticos de Washington e também pelo fato do outro ser um membro da “tribo” e ser um deles?
John Kohn, novo Secretário de Estado dos EUA
Quando observamos a mídia israelita, percebe-se que quando uma pessoa está prestes a se tornar conhecida, pois vai ocupar uma posição importante, ela vasculha minuciosamente seu passado para saber se esta pessoa é ou não amiga de Israel. No caso do designado ministro da defesa Chuck Hagel, a conclusão é que ele não é um amigo de Israel, por isso desencadeou-se uma campanha de difamação contra ele nos meios de comunicação norte-americanos a partir do momento de sua nomeação por Obama. O Lobby de Israel em Washington tenta de tudo para evitar sua aprovação em Washington. No caso do sucessor de Clinton, a história é outra.
A mídia ficou em silêncio. Por quê?
Não apenas o passado da pessoa é investigado em Israel, mas também sua árvore genealógica. Com isso objetiva-se saber se existem raízes judaicas. Em caso afirmativo, então se anuncia orgulhosamente tal constatação e propagam: “ele é um dos nossos”. Assim foi o caso do novo Secretário de Estado John Kerry, que de fato chama-se John Kohn, pois seus antepassados eram judeus que alteraram o nome da família, uma prática corrente para camuflar a origem.
Nota-se a mesma mentalidade em Israel que também imperava entre os nazistas no Terceiro Reich. A partir de 1933 foi introduzido o Ahnenpass e investigava-se a genealogia das pessoas para se determinar se havia ou não um antepassado judeu até a quinta geração e, em caso negativo, a pessoa recebia então a denominação de “ariano”. Em Israel é exatamente o contrário, lá é investigado a fundo se a pessoa tem algum antepassado judeu, para que então seja anunciado orgulhosamente sua inclusão no “tronco familiar”. Este foi o caso de John Kerry, onde todos acreditavam que sua família era originária da Irlanda, pois um nome mais irlandês que Kerry quase não existe. Mas tudo não passa de uma ilusão.
O site da internet “About Judaism” já tinha publicado em 2004 um artigo onde aparecia grande parte dos antepassados de John Kerry. Tratava-se na época de sua candidatura a presidente pelo partido Democrata, como adversário de Georg W. bush, e o site israelita queria anunciar que Kerry poderia ser o primeiro presidente judeu dos EUA.
E na prática faz diferença? Talvez haja ainda alguma força interior no povo americano que os “eleitos” tenham receio e – por isso – tratam de difamar todo nacionalista que trabalha em prol de seu povo e país – NR.
Aqui segue a lista dos antepassados de John Kerry, como publicado no “About Judaism”:
Benedikt Kohn (bisavô)
Fritz Kohn (avô)
Frederick casou-se com Ida Loew, uma judia musicista originária de Budapeste. Ida era descendente de Sinai Loew, irmão do rabino Judah Loew, o famoso cabalista, filósofo e talmudista, também conhecido como “Maharal de Praga”. Alguns dizem que foi ele que inventou a imagem do Golem. Seus descendentes chama-se, entre outros, Loewy, Loeb, Lowy, Oppenheimer, Pfaelzer e Keim.
Frederick, Ida e seu primeiro filho Erich foram todos batizados como católicos. Em 1905, a família emigrou de Viena para os EUA. Primeiramente eles moraram em Chicago e então encontraram seu primeiro lar em Boston. Frederick e Ida tiveram ainda mais dois filhos que nasceram nos EUA, Mildred em 1910 e Richard em 1915.
Fredrick e Ida viveram com seus três filhos no Brooklin, um bairro de Boston, onde Frederick tornou-se um conhecido comerciante no ramo de calçados e visitava regularmente a missa católica, todos os domingos. Ele nunca contou e ninguém desconfiou que sua família tinha raízes judaicas.
Em 1921, com 48 anos, Frederick foi até um hotel em Boston e meteu uma bala na cabeça. Alguns dizem que o motivo foi de ordem financeira ou uma depressão. Talvez a transição de um judeu tcheco para um católico irlandês tenha sido muito para ele e então não pode mais suportar a fachada com seus verdadeiros sentimentos e crenças interiores.
Realmente, deve ter sido difícil suportar sua opção de não ser mais um “eleito” – NR.
Richard Kerry (pai)
Ele casou-se com Rosemary Forbes, a herdeira da família Forbes, cujo patrimônio se formou através do comércio com a China. Richard e Rosemary tiveram 4 filhos: Margery (1941), John (1943), Diana (1947) e Cameron (1950).
Devido à atividade do pai, John dispendeu grande parte de sua juventude na Europa. Entre 1954 e 1956, ele viveu esporadicamente em Berlim e no Instituto Montana, na Suíça. Nesta época, ele aprendeu alemão; ele ainda domina um pouco este idioma.
Ele se formou em Ciências Políticas na Universidade de Yale. Ele foi membro lá da associação estudantil “Skull & Bones”, assim também como seu futuro adversário político, George W. Bush. “Skull & Bones” é famosa por ter em seus quadros alguns dos mais importantes representantes da política e economia, entre eles três presidentes dos EUA. Esta associação secreta cultiva a imagem da caveira e seu troféu é o crânio do cacique apache Geronimo.
John alcançou em novembro de 1984 uma cadeira no Senado pelo estado de Massachusets e foi reeleito em 1990, 1996, 2002 e 2008. Em 2004 ele saiu como candidato dos Democratas para o posto de presidente e perdeu para Georg W. Bush.
Desde 26 de maio de 1995, ele esta casado pela segunda vez, agora com a uma mulher cinco anos mais velha, a judia Teresa Heinz, a viúva de Henry John Heinz III, o herdeiro do fabricante de Ketchup Henry John Heinz. Ele trouxe três filhos para o casamento. Seu patrimônio é estimado em 500 milhões até 1 bilhão de dólares.
O irmão mais novo, Cameron, um destacado advogado em Boston, casou com uma judia e se converteu ao judaísmo em 1983. Todos pensavam que a família Kerry era composta de irlandeses católicos até as raízes, pois Boston é um reduto dos imigrantes irlandeses.
Agora, desde 1º de fevereiro de 2013, John Kerry, ou John Kohn, é o novo Secretário de Estado norte-americano.
Eu reproduzo esta pesquisa dos antepassados que foi produzida pelo site “About Judaism”. Interessante notar que a autora Lisa Katz inicia seu artigo com o título “Fooled you! And you, and you, and you” ou em português, “Você, você e você foram enganados!”.
Ao final do artigo Katz escreve que 1997, a ex-Secretária de Estado Madeleine Albright descobriu que seus quatro avós eram judeus. Ela nasceu como Marie Jana Korbelová, filha de um diplomata tcheco, que posteriormente tornou-se professor de política na Universidade de Denver, e fugiu antes da entrada dos nazistas, em 1939, com sua família para os EUA.
Também Wesley Clark, antigo general do US Army, comandante supremo das tropas aliadas na Europa e general comandante das forças da OTAN na guerra do Kosovo, tinha um judeu como pai. Ele também tentou a candidatura para presidente dos EUA em 2004, mas desistiu após o morno resultado das prévias.
Katz escreve, “agora (2004) pesquisadores descobriram que John Kerry é na realidade John Kohn. A história do passado judaico dos Kerrys é de interesse, pois reflete a história de muitos judeus europeus, que abdicaram de sua origem judaica no caminho para a América”.
Qual é a posição de Kerry frente a Israel e o Irã? Até agora ele foi um dos mais importantes senadores pró-Israel. Ele era a favor do aumento das relações entre EUA e Israel. Ele não acha certo conferir mais direitos aos palestinos, indiferente se a ONU reconheça praticamente a Palestina como um estado.
Quanto ao Irã, ele é da opinião de que o programa nuclear iraniano representa um perigo para a estabilidade regional. Como senador, ele aprovou todas as severas sanções contra o Irã, descritas pelo vice-presidente Joe Bilden como as mais severas da história. Ele acredita que a ação militar é então justificada quando os esforços diplomáticos tiverem sido esgotados.
Nada restou daquele antigo opositor da Guerra do Vietnã. Como “condecorado” herói de guerra, talvez tenha sido apenas oportunismo estar contra a guerra, pois era moda na época e ajudava na carreira política. Depois, desde o 11 de setembro, ameaças e guerras são as únicas coisas que a classe política norte-americana entende, seja qual for o partido político no poder.
Já passa a ser inquietante e deveria ser para todo norte-americano, quando o senador Chuck Hagel é bombardeado com perguntas sobre sua lealdade a Israel, e se ele está preparado a tomar medidas duras contra o Irã. Neste contexto, a única exigência para este posto de Secretário de Estado deveria ser sua lealdade aos EUA e a defesa incondicional de seus interesses. Mas parece que Washington está de pernas para o ar. Vão p´ra frente somente aqueles que se tornam um manso escravo de Israel. Quem serve a um Estado estrangeiro recebe o principal posto, ao contrário dos preteridos patriotas.
Alles Schall und Rauch, (03/02/2013)
15 de fevereiro de 2013
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