Sem adversários fortes para ameaçar sua vitória, o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) deve ser escolhido hoje como novo presidente da Câmara dos Deputados.
O Planalto chancelou a opção pelas candidaturas de Alves na Câmara e de Renan Calheiros (PMDB) no Senado, em nome da manutenção do PMDB como aliado preferencial dentro da base parlamentar e na campanha presidencial de 2014.
Além de Alves, a também peemedebista e atual vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas, disputa o comando da Casa. Ainda estão no páreo os deputados Júlio Delgado (PSB) e Chico Alencar (PSOL).
Na Câmara, diferentemente do Senado, a eleição pode ir para o segundo turno caso um deputado não obtenha 257 dos 513 votos.
EXIGÊNCIAS AO PLANALTO
O Planalto chancelou a opção pelas candidaturas de Alves na Câmara e de Renan Calheiros (PMDB) no Senado, em nome da manutenção do PMDB como aliado preferencial dentro da base parlamentar e na campanha presidencial de 2014.
Além de Alves, a também peemedebista e atual vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas, disputa o comando da Casa. Ainda estão no páreo os deputados Júlio Delgado (PSB) e Chico Alencar (PSOL).
Na Câmara, diferentemente do Senado, a eleição pode ir para o segundo turno caso um deputado não obtenha 257 dos 513 votos.
EXIGÊNCIAS AO PLANALTO
Se confirmadas as expectativas e Alves se eleger hoje, o governo sabe que terá que pagar a fatura pelo acordo feito com o PMDB. Alves e Renan pretendem lançar suas candidaturas a governador em seus Estados e, para isso, querem o apoio do PT e da presidente Dilma Rousseff. O partido também espera manter Michel Temer na vice-presidência, quer mais um ministério – o de Ciência e Tecnologia para o deputado Gabriel Chalita – e ainda reivindicará a cabeça de chapa para o governo de São Paulo. (Transcrito do Jornal O Tempo)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Parodiando o título da grande peça teatral de Plinio Marcos, Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves são dois perdidos num plenário sujo. A eleição dos dois é uma das maiores humilhações que a nação pode sofrer, mostrando a que ponto baixou o nível da política nacional. (C. N.)
04 de fevereiro de 2013
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