BOM "HUMOR" ! Virei um leproso jurídico , diz Cachoeira em interrogatório. E SAIU "ABOTOANDO O PALETÓ".
O bicheiro Carlinhos Cachoeira disse nesta quarta-feira
durante rápido depoimento na Justiça Federal de Goiás que virou um "leproso
jurídico" e chamou de "justiceiros" os investigadores e autoridades do
Judiciário que negaram recursos para ele sair da prisão.
Com bom humor, sem qualquer aparência de transtorno mental, Cachoeira deixou de responder à maioria das perguntas formuladas pelo juiz Alderico Rocha Santos e desrespeitou as regras da audiência ao dialogar com a mulher, Andressa Mendonça, sentada logo atrás do réu.
Cachoeira fez uma declaração à mulher "Eu te amo" e provocou o Ministério Público Federal, ao dizer que casaria com Andressa no "primeiro dia" que deixar a prisão. O depoimento de Cachoeira começou às 16h47m e durou apenas 13 minutos:
- Casado ou solteiro? - perguntou o juiz Alderico Rocha Santos.
- Essa é uma pergunta difícil. Só o Ministério Público me liberar... No primeiro dia eu caso disse Cachoeira, que olhou para trás, para Andressa
- O senhor tem filhos?
Tenho, menores respondeu deixando cair a água.
- Qual o endereço?
- Tem de perguntar a ela - e olhou para trás novamente .
- Estou segregado há cinco meses. E deu o endereço da polêmica casa, que foi de Marconi.
- O senhor exerce alguma atividade?
- Gostaria de fazer um bom debate com o MP, mas devido as falhas processuais, melhor não falar nada. Resolvemos não falar nada.
Com bom humor, sem qualquer aparência de transtorno mental, Cachoeira deixou de responder à maioria das perguntas formuladas pelo juiz Alderico Rocha Santos e desrespeitou as regras da audiência ao dialogar com a mulher, Andressa Mendonça, sentada logo atrás do réu.
Cachoeira fez uma declaração à mulher "Eu te amo" e provocou o Ministério Público Federal, ao dizer que casaria com Andressa no "primeiro dia" que deixar a prisão. O depoimento de Cachoeira começou às 16h47m e durou apenas 13 minutos:
- Casado ou solteiro? - perguntou o juiz Alderico Rocha Santos.
- Essa é uma pergunta difícil. Só o Ministério Público me liberar... No primeiro dia eu caso disse Cachoeira, que olhou para trás, para Andressa
- O senhor tem filhos?
Tenho, menores respondeu deixando cair a água.
- Qual o endereço?
- Tem de perguntar a ela - e olhou para trás novamente .
- Estou segregado há cinco meses. E deu o endereço da polêmica casa, que foi de Marconi.
- O senhor exerce alguma atividade?
- Gostaria de fazer um bom debate com o MP, mas devido as falhas processuais, melhor não falar nada. Resolvemos não falar nada.
- Qual atividade profissional?
- Empresário. Vou ficar em silêncio.
- Já foi preso ou processado?
- Já, no caso Waldomiro Diniz. Mas não quero responder.
- O senhor conhece as testemunhas?
Silêncio.
- Conhecimento das provas contidas?
- Não cheguei a ler.
- Verdadeira acusações?
- Não vou responder.
- O senhor conhece os demais denunciados?
- Não vou responder.
- Conhece os policiais Byron, Mauad, Aredes, Deuselino, etc?
- Não vou responder.
- Algum esclarecimento..
- Sofrimento é muito grande. Andressa me deu uma nova vida. Eu te amo. (Andressa: também te amo). Essa declaração eu queria fazer em público. Hoje estou sofrendo demais, porque eu virei um leproso jurídico. Quem me deu voto até agora foram Tourinho e Macapu, que inclusive chamou os outros de justiceiros. Isso me dói muito e um dia isso vai ser esclarecido.
Os procuradores e a
advogada do bicheiro não fizeram perguntas. Cachoeira saiu abotoando o
paletó.
26 de julho de 2012
camuflados
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