Ao assistir, pela televisão, às imagens de novo ato de violência policial, estou dominado por violenta emoção diante dos carrascos de plantão, que movidos por instintos insanos cometem barbaridades contra presos indefesos, sem chance de escapar.
Esse tiro na perna do sequestrador remonta a Idade Média, a lei do olho por olho e dente por dente. O policial virou ao mesmo tempo juiz sentenciante e carrasco executor da sentença prolatada por ele mesmo no calor dos acontecimentos.
Essas ações acirram ainda mais a violência contra o cidadão, pois os outros bandidos tendem a usar violência ainda maior contra os cidadãos desarmados.
A volta da bárbarie ronda nossas casas, nossos quintais, arrasam nossos jardins e abatem nossos sonhos de uma vida melhor e mais segura.
Vemos o sangue quase jorrar dos lábios de policiais e bandidos, todos sedentos pelo cadáver vilipendiado e inerte no chão. O cidadão não tem mais a quem apelar, os bispos estão preocupados com as almas e não com a vida dos crentes e cristãos. Os empresários insensíveis se deslocam em aviões e helicópteros e colocam suas poupanças em contas numeradas na Suíça ou em investimentos prediais em Miami ou ainda em Paris, que ninguém é de ferro.
Vejo nuvens escuras no horizonte do Brasil e o pior é que não são indícios de chuva.
Esse tiro na perna do sequestrador remonta a Idade Média, a lei do olho por olho e dente por dente. O policial virou ao mesmo tempo juiz sentenciante e carrasco executor da sentença prolatada por ele mesmo no calor dos acontecimentos.
Essas ações acirram ainda mais a violência contra o cidadão, pois os outros bandidos tendem a usar violência ainda maior contra os cidadãos desarmados.
A volta da bárbarie ronda nossas casas, nossos quintais, arrasam nossos jardins e abatem nossos sonhos de uma vida melhor e mais segura.
Vemos o sangue quase jorrar dos lábios de policiais e bandidos, todos sedentos pelo cadáver vilipendiado e inerte no chão. O cidadão não tem mais a quem apelar, os bispos estão preocupados com as almas e não com a vida dos crentes e cristãos. Os empresários insensíveis se deslocam em aviões e helicópteros e colocam suas poupanças em contas numeradas na Suíça ou em investimentos prediais em Miami ou ainda em Paris, que ninguém é de ferro.
Vejo nuvens escuras no horizonte do Brasil e o pior é que não são indícios de chuva.
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