"A verdade será sempre um escândalo". (In Adriano, M. Yourcenar)

"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o soberno estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade."
Alexis de Tocqueville (1805-1859)



terça-feira, 25 de junho de 2013

ÊTA, NÓS! E O ETANOL...


 
 
Houve uma época, como se fosse o homem milagroso que sempre pensou que era, o ex-presidente antecessor  de Dilma,  igualmente PETISTA, não se cansava de falar no ETANOL. 
Chegou até a dizer, com sua língua de trapo, que "a realidade obrigaria os Estados Unidos a importar etanol brasileiro.
 
 
Com seu suposto enorme poder, chegou a ironizar o uso de milho para a produção do álcool americano.  No entanto, ficou provado que não passava de mais uma de suas imaginações  ("Milho a gente dá para galinha para comer e para a galinha poedeira botar uns ovinhos, mas não pode dar muito milho para bode, porque ele estufa e morre.") - disse o doente mental que deu o primeiro impulso para enfiar nosso país no buraco em que se encontra).
 
 
Seria até maldade acrescentar mais uma mentira ao seu rol já tão extenso, pois dizem os entendidos no assunto que os megalômanos alucinados acreditam como sendo verdadeiras suas próprias mentiras.  Talvez seja o caso do nosso ex-presidente.  Ele não seria, então, um mentiroso, mas um doente mental.  

 
O alucinado ex-presidente chegou ao ponto de ironizar o uso do milho para a produção americana de álcool, considerado bem menos eficiente que a cana-de-açúcar utilizada no Brasil.
 
Dizia ele que com o etanol brasileiro haveria aumento de empregos para o setor.  O que não ocorreu desde sua ‘gestão’ até agora.  Foi até ao contrário, embora não por causa do imaginável ETANOL.
 
Muitos brasileiros se acostumaram com a criação inusitada de bolsas e se tornaram uns tremendos vagabundos, acostumados a verem o trabalho como um sofrimento e não como o meio de subsistência que sempre honrara os indivíduos antes.
 
 
O Partido dos Trabalhadores, apesar de seu nome,  sempre  incentivou as pessoas a detestarem o trabalho e darem maior valor à inércia.
 
24 de junho de 2013
in casa da mãe joana
 

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