O Instituto Sensus fez uma pesquisa para o PSDB, para conferir os estragos na avaliação de governantes e políticos. Concluído no dia 31 passado, o levantamento ouviu 1.500 pessoas nos estados de São Paulo, Minas e Rio.
Em São Paulo, Dilma obteve 29% de avaliações positivas, 38% de regular e 31% de negativa. O governador tucano Geraldo Alckmin, 37% de avaliação positiva, 37% de regular e 20% de negativa. O mais desgastado seria o prefeito petista Fernando Haddad, com apenas 17% de nota positiva, contra 30% de regular e 45% de negativo.
Em Minas, para Dilma, 38% de positivo, 37% de regular e 21% de negativo. Para o governador Anastasia, 40% de positivo, 30% de regular e 12% de negativo. Bem na foto, o prefeito Marcio Lacerda: 50% de positivo, 20% de regular e 20% de negativo.
No Rio, Dilma aparece melhor que Cabral. Ela com 23% de positivo, ele com apenas 16%. Ela com 41% de regular e 33% de negativo, ele com 31% e 47%, respectivamente. O prefeito Eduardo Paes é que acompanha melhor Cabral na queda, ficando com apenas 19% de nota positiva.
A pesquisa mediu também intenções de voto, apenas em Minas. Em abril,
pesquisa do mesmo instituto apontou 39,9% para Dilma e 35% para Aécio Neves. Agora ele é que teria 45%, contra 25% dela. Ele ganharia dela num eventual segundo turno por 52% a 28%.
O meio político espera ansioso por uma pesquisa Datafolha no final de semana.
MAUS MODOS
Coisas assim é que envenenam a relação entre o Governo e sua base. Pelo rodízio acertado entre os líderes, a presidência da comissão mista da MP dos médicos caberia ao bloco PTB-PSC-PR, que indicou o senador médico Eduardo Amorim (PSC-SE). Os governistas romperam o acordo e indicam o senador João Alberto (PMDB-MA).
10 de agosto de 2013
Tereza Cruvinel (Correio Braziliense)
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