Aparentemente tudo está calmo e o futuro se mostra risonho. A histeria do aquecimento global já foi desmoralizada, e os países mais adiantados voltaram a utilizar a energia barata do carvão, além da descoberta de novas fontes. A utilização do gás de xisto gerou um excedente de carvão nos EUA, que foi vendido a preço baixo aliviando a economia europeia.
Caso sejam confirmadas as melhores expectativas sobre o gás do xisto haverá uma revolução na economia mundial. Os EUA ressurgirão como potência industrial, o preço do petróleo cairá, talvez inviabilizando projetos como o do pré sal e o do etanol. Entretanto, persiste a desconfiança que o propalado gás não seja tão barato como foi anunciado e que a guerra pelo petróleo possa recrudescer.
Cada vez mais ninguém consegue competir com as indústrias da China. Os EUA baseiam suas esperanças no gás do xisto. Se não der certo não saberão o que fazer. Detroit, que já foi o símbolo da indústria está as moscas. Notícias não confirmadas de que o gás do xisto esteja sendo subsidiado põe em dúvida a sustentabilidade da recuperação norte-americana enquanto o Euro permanece na UTI.
Para as potências ocidentais a única saída parece ser o protecionismo, mas isto não impedirá a perda de seus mercados no Terceiro Mundo para a China, e não terão como pagar pelos recursos naturais que necessitarem para suprir sua protegida industria, mesmo restrita ao mercado interno.
Mais do que possível, este é o cenário mais provável. Acontecendo, poucos países sobreviveriam em boas condições, entre eles o nosso, se conseguir dissuadir aventuras desesperadas do estrangeiro.
Tudo pode acontecer, inclusive uma guerra. Enfim, o mundo nunca foi mesmo um lugar tranquilo como gostaríamos que fosse.
DÓLARES SEM LASTRO
Além da imensa quantidade de dólares sem lastro no mundo está havendo novas emissões, com o valor sustentado por informações que podem ser falaciosas e o mercado acionário poderá passar por um derretimento.
Cresce a consciência que os grandes problemas mundiais são, em grande parte, manipulados por um pequeno grupo de grandes financistas internacionais.
10 de agosto de 2013
Gelio Fregapani
Caso sejam confirmadas as melhores expectativas sobre o gás do xisto haverá uma revolução na economia mundial. Os EUA ressurgirão como potência industrial, o preço do petróleo cairá, talvez inviabilizando projetos como o do pré sal e o do etanol. Entretanto, persiste a desconfiança que o propalado gás não seja tão barato como foi anunciado e que a guerra pelo petróleo possa recrudescer.
Cada vez mais ninguém consegue competir com as indústrias da China. Os EUA baseiam suas esperanças no gás do xisto. Se não der certo não saberão o que fazer. Detroit, que já foi o símbolo da indústria está as moscas. Notícias não confirmadas de que o gás do xisto esteja sendo subsidiado põe em dúvida a sustentabilidade da recuperação norte-americana enquanto o Euro permanece na UTI.
Para as potências ocidentais a única saída parece ser o protecionismo, mas isto não impedirá a perda de seus mercados no Terceiro Mundo para a China, e não terão como pagar pelos recursos naturais que necessitarem para suprir sua protegida industria, mesmo restrita ao mercado interno.
Mais do que possível, este é o cenário mais provável. Acontecendo, poucos países sobreviveriam em boas condições, entre eles o nosso, se conseguir dissuadir aventuras desesperadas do estrangeiro.
Tudo pode acontecer, inclusive uma guerra. Enfim, o mundo nunca foi mesmo um lugar tranquilo como gostaríamos que fosse.
DÓLARES SEM LASTRO
Além da imensa quantidade de dólares sem lastro no mundo está havendo novas emissões, com o valor sustentado por informações que podem ser falaciosas e o mercado acionário poderá passar por um derretimento.
Cresce a consciência que os grandes problemas mundiais são, em grande parte, manipulados por um pequeno grupo de grandes financistas internacionais.
10 de agosto de 2013
Gelio Fregapani
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