PARTE 1
Na primeira parte da conversa, Leandro Narloch, autor dos livros Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e Guia Politicamente Incorreto da América Latina, comenta o sucesso de público e crítica das duas obras e conta que a série prosseguirá com um guia de abrangência mundial.
Um dos personagens já escolhidos é o líder da independência da Índia, Mahatma Gandhi. “Ele era racista”, antecipa o entrevistado.
PARTE 2
No segundo bloco, Leandro Narloch contesta a visão da história do Paraguai exposta pelo jornalista Chiqui Avalos no artigo ‘A Guarânia do Engano’. Segundo o entrevistado, a Guerra do Paraguai foi provocada por Solano López, que chefiava uma ditadura. “O país era um inferno”, resume.
PARTE 3
Na continuação da entrevista, o jornalista e escritor revela que seus textos sempre se inspiram em assuntos que o incomodam. No momento, Leandro Narloch anda olhando enviesado para o patronising.
“A Regina Casé é um bom exemplo”, diz. “Trata os pobres como golfinhos”.
PARTE 4
Na última parte da conversa, Leandro Narloch fala sobre o Brasil deste começo de século e arrisca previsões sobre o futuro próximo. Uma delas: assim como ocorre na Argentina em relação a Perón, candidatos de todas as tendências, para melhorar as chances de eleger-se, dirão que são lulistas.
Na primeira parte da conversa, Leandro Narloch, autor dos livros Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil e Guia Politicamente Incorreto da América Latina, comenta o sucesso de público e crítica das duas obras e conta que a série prosseguirá com um guia de abrangência mundial.
Um dos personagens já escolhidos é o líder da independência da Índia, Mahatma Gandhi. “Ele era racista”, antecipa o entrevistado.
PARTE 2
No segundo bloco, Leandro Narloch contesta a visão da história do Paraguai exposta pelo jornalista Chiqui Avalos no artigo ‘A Guarânia do Engano’. Segundo o entrevistado, a Guerra do Paraguai foi provocada por Solano López, que chefiava uma ditadura. “O país era um inferno”, resume.
PARTE 3
Na continuação da entrevista, o jornalista e escritor revela que seus textos sempre se inspiram em assuntos que o incomodam. No momento, Leandro Narloch anda olhando enviesado para o patronising.
“A Regina Casé é um bom exemplo”, diz. “Trata os pobres como golfinhos”.
PARTE 4
Na última parte da conversa, Leandro Narloch fala sobre o Brasil deste começo de século e arrisca previsões sobre o futuro próximo. Uma delas: assim como ocorre na Argentina em relação a Perón, candidatos de todas as tendências, para melhorar as chances de eleger-se, dirão que são lulistas.
08 de julho de 2012
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