PMDB muda estratégia e decide manter Cabral no cargo até 2014
Pré-candidato à sucessão do governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), em 2014,
o vice-governador Luiz Fernando Pezão não deve mais assumir o lugar de Cabral
neste ano.
O PMDB do Rio mudou a estratégia em função dos ataques que o vice está sofrendo por parte do senador Lindbergh Farias nas inserções do PT na TV.
O senador também é pré-candidato ao governo do Rio. Até o ano passado, o PMDB trabalhava com a hipótese de Cabral renunciar para que Pezão assumisse o governo.
Como governador, Pezão ficaria mais conhecido da população e poderia melhorar seus índices de aprovação. Para alavancar a campanha do vice-governador, o partido trabalha ainda com a possibilidade de o secretário estadual de Segurança, Mariano Beltrame, ser candidato à vice na chapa de Pezão.
O objetivo, segundo o presidente regional do partido, Jorge Picciani (PMDB), é garantir a continuidade da política de segurança pública, que tem como principal alicerce as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). “Assim a gente garante que o Beltrame continue no governo e na Secretaria de Segurança”, afirma Picciani.
Mas a estratégia esbarra na resistência do secretário que afirma constantemente não querer se transformar em um político. Beltrame também vem sendo assediado por outros Estados e países para implantar políticas semelhantes em áreas onde a violência é crescente.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - O povo do Rio de Janeiro não merece. Com a imagem destruída pela “turma do guardanapo”, Sergio Cabral prometeu que deixaria a política em dezembro do ano passado. Mas sua palavra não vale um centavo. Agora, decidiu ficar até o fim de 2o14. O povo do Rio de Janeiro não merece. E o pior é que tem de aturar também o menino maluquinho Eduardo Paes, que fica até 2o16. O prefeito debilóide está destruindo um elevado que funciona, na Perimetral, e não quer reformar um elevado que está desabando, no Joá. (C.N.)
27 de fevereiro de 2013
DEBI E LÓIDE, A ALEGRIA DOS INSENSATOS E DESMIOLADOS |
O PMDB do Rio mudou a estratégia em função dos ataques que o vice está sofrendo por parte do senador Lindbergh Farias nas inserções do PT na TV.
O senador também é pré-candidato ao governo do Rio. Até o ano passado, o PMDB trabalhava com a hipótese de Cabral renunciar para que Pezão assumisse o governo.
Como governador, Pezão ficaria mais conhecido da população e poderia melhorar seus índices de aprovação. Para alavancar a campanha do vice-governador, o partido trabalha ainda com a possibilidade de o secretário estadual de Segurança, Mariano Beltrame, ser candidato à vice na chapa de Pezão.
O objetivo, segundo o presidente regional do partido, Jorge Picciani (PMDB), é garantir a continuidade da política de segurança pública, que tem como principal alicerce as Unidades de Polícia Pacificadora (UPP). “Assim a gente garante que o Beltrame continue no governo e na Secretaria de Segurança”, afirma Picciani.
Mas a estratégia esbarra na resistência do secretário que afirma constantemente não querer se transformar em um político. Beltrame também vem sendo assediado por outros Estados e países para implantar políticas semelhantes em áreas onde a violência é crescente.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - O povo do Rio de Janeiro não merece. Com a imagem destruída pela “turma do guardanapo”, Sergio Cabral prometeu que deixaria a política em dezembro do ano passado. Mas sua palavra não vale um centavo. Agora, decidiu ficar até o fim de 2o14. O povo do Rio de Janeiro não merece. E o pior é que tem de aturar também o menino maluquinho Eduardo Paes, que fica até 2o16. O prefeito debilóide está destruindo um elevado que funciona, na Perimetral, e não quer reformar um elevado que está desabando, no Joá. (C.N.)
27 de fevereiro de 2013
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