A presidente Dilma finge não compreender que as manifestações tratam, basicamente, de duas questões: o fim da corrupção e o uso adequado das verbas públicas, que, por sua vez, querem dizer que o os políticos devem pensar no país, e não em seus interesses pessoais, financeiros e partidários.
03 de julho de 2013
Em vez de as propostas que fez, que dependem dos outros, poderia começar a fazer o que só depende dela, como a redução do número de ministérios e de cargos de comissão, o que nem quer ouvir falar. As suas propostas, em vez de atacar a corrupção, a estimulam.
Voto em lista fechada, com os caciques – sempre eles!- decidindo quem vai entrar significa que entrará quem pagar mais; proibir doações de empresas e permitir as de pessoas físicas significa que nada mudará, pois se a empresa não pode, o empresário doará, e, como sempre, cobrará depois, pois a doação nada mais é do que um corrupto investimento, a curto prazo, de um governo. E mais, muito mais!
Por isso, não é sem razão que seu próprio partido clama pelo “Volta Lula”, prova contundente de que seu governo é um fracasso.
Padrão Felipão
Dilma, ao estilo petista da desfaçatez, tenta se apropriar da recente popularidade do futebol brasileiro, ao afirmar que o seu governo é “padrão Felipão”! Esqueceu que o “padrão Felipão” levou o Palmeiras à 2ª divisão.
Ou seja, no futebol ou na política é preciso ter 11 craques, e não 39 incompetentes! Aliás, 11 é um bom número para os ministérios, antes que o Ali Babá reapareça...
03 de julho de 2013
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante reformado.
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