Uma estratégia universal da esquerda é infiltrar e corromper os cursos de economia em todo o mundo. Ao invés de aprender oferta e demanda os alunos têm que ler Marx e decorar passagens obscuras sobre a teoria do valor trabalho; quando se formam eles citam Hilferding e nunca ouviram falar de Bohm-Bawerk.
Esses mesmos alunos que inicialmente são vítimas se tornam associados quando desenvolvem um gostinho pela cafajestice intelectual de seus mestres.
Uma de suas marcas registradas é o ódio ao somatório e as matrizes quadradas, abominam as operações algébricas mais sofisticadas [como a multiplicação e divisão] e aprendem a amar a mentira e a dissimulação como partes essenciais do currículo.
No Brasil o departamento de economia da Unicamp é o exemplo a ser seguido, entre seus alunos brilhantes estão Dilma e Merdandante.
Na Argentina há várias Unicamps, todas aparelhadas pelos analfabetos funcionais do peronismo com K [de Kanalha].
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