DIRCEU E LULA ARTICULAM PARA QUE LUSO-ANGOLANA GALP E BRITÂNICOS VENÇAM LEILÃO DE LIBRA, NO PRE-SAL
alerta total
Luiz Inácio Lula da Silva e seu parceiro José Dirceu de Oliveira e Silva serão os grandes vencedores ocultos do leilão do maior campo de petróleo do pré-sal brasileiro, batizado de Libra (a moeda inglesa). Nos bastidores, ambos articulam para que a petrolífera lusitana Galp esteja no consórcio vencedor.
Lula e Dirceu são lobistas da Galp em um negócio pra lá de Capimunista. A empresa “portuguesa” é controlada pela empresa angolana Amorim Energia (que obedece ordens do governo socialista angolano), pela italiana ENI e conta com a participação acionária de 7% do Estado de Portugal. Lula também articula a interface dos portugueses com os angolanos – hoje também importantes negociantes internacionais de diamantes.
O mercado já dá como pule de 10 que um consórcio formado pelas britânicas BG Group e BP, a portuguesa Galp Energia e a Petrobrás vai arrematar o gigantesco campo de Libra, no leilão que Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) promoverá na segunda quinzena de outubro. Localizado na Bacia de Santos, a 183 quilômetros em linha reta de Arraial do Cabo (RJ), Libra tem volume previsto de 8 a 12 bilhões de barris recuperáveis.
O meganegócio de Libra será em regime de partilha – e não no tradicional modelo de concessão. Em tese, a União fica dona dos recursos e remunera os vencedores do leilão com parte da produção. Vence o negócio quem conferir a maior participação no volume produzido em favor do Estado brasileiro. O contratante banca o custo da extração, e as reservas não aproveitadas ficam o governo.
O que assusta alguns grandes investidores da Petrobrás é que, neste regime de partilha, a empresa será obrigada a atuar como operadora exclusiva e sócia dos campos, com um mínimo de 30% de participação. O modelo é perfeito para os futuros sócios britânicos, portugueses, angolanos ou de outras nacionalidades ocultas que entrarem no negócio para faturar cada vez mais alto.
Sobre Petrobrás, leia abaixo o artigo do engenheiro João Vinhosa:
Caindo
Militares advertem
É bom a chefona em comando levar a sério o risco de ser incriminada nos artigos 84 e 85 da Constituição Federal por patrocinar a criação de grupos de trabalho ilegais para apurar supostos crimes de tortura e desrespeito aos direitos humanos em unidades militares.
Só os comandantes das três forças podem autorizar (por vontade dos altos-comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica) operações de busca e apreensão de documentos ou investigações criminais em quartéis, a partir de pedido da Justiça Federal Militar (via STM e Procuradoria Militar).
Grupos de trabalho, comissões (como a da meia-verdade) ou até os ministérios dos Direitos Humanos e da Justiça não tem essa competência – e o desrespeito a tal princípio, cometido por subordinados, configura crime de responsabilidade para a Presidenta da República.
Generais de quatro estrelas já tem em mãos pareceres jurídicos independentes, com tal recomendação, para não entrarem no jogo dos revanchistas que desejam apenas desmoralizar e quebrar a soberania das Forças Armadas – submetendo a vontade do Brasil a organismos multilaterais como a Comissão de Direitos Humanos da OEA.
Leia, abaixo, o artigo do médico Nelson Bruni: Poder Moderador, responsabilidade das forças Armadas
Responda, Maria
O Capitão-de-Mar-e-Guerra reformado Paulo Marcos Gomes Lustoza faz uma perguntinha à Ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário:
"Absolutamente, não tem cabimento a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, resolver criar um grupo de trabalho para apurar o que já é da competência legal do Ministério Público Militar: exercer o controle da polícia judiciária militar, requisitar diligências investigatória e a instauração de IPM para apurar denúncias contra militares. Baseada em que fatos a ministra infere que a polícia judiciária militar e o MPM não estão funcionando? Não teria sido aberto IPM para apurar os casos de maus-tratos e mortes de militares noticiados na mídia e/ou outros que não foram divulgados? Os supostos crimes não foram julgados pelos competentes tribunais? "
O problema, caro Lustoza, é que a turma da Dilma não quer investigar nada, mas apenas seguir com a campanha permanente de desmoralização das Forças Armadas, guardiãs da soberania nacional que o esquema petralha quebra sistematicamente, servindo aos interesses da Oligarquia Financeira Transnacional que controla o Brasil.
Gastança federal
O Governo federal torra R$ 58,4 bilhões por ano com a estrutura e o pagamento de salários de 984.330 servidores dos 39 ministérios (eram 24, em 2002).
Se incluir órgãos técnicos, empresas públicas, universidades, escolas e institutos técnicos federais, a gastança pula para R$ 377,6 bilhões.
Para se ter uma ideia do volume de recursos consumidos pela máquina emperrada, o Bolsa Família (mega demagogia eleitoreira) gasta R$ 24,9 bilhões por ano.
E o Programa de Aceleração do Crescimento (cujas obras emPACam e também jogam dinheiro fora) tem custo anual de R$ 75 bilhões.
"Corrupção e Ética"
Eis o tema de um painel que será promovido na próxima quinta-feira, a partir das 14h 30min, na sede central do Clube Militar, no Rio de Janeiro.
Debatem a ministra Eliana Calmon (do STJ) o jornalista Reinaldo Azevedo (da Veja) e Professor Dr. Marcus Fabiano (da UFF).
O mediador será o economista Rodrigo Constantino.
Um Grito Calado no Ar
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
11 de junho de 2013
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. alerta total
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