Plano 'Mais Médicos'
Plano é contestar judicialmente medidas anunciadas pelo governo federal incluídas no programa 'Mais Médicos'
As medidas anunciadas pelo governo federal no âmbito do programa “Mais Médicos”, incluindo a ampliação do tempo do curso de medicina de seis para oito anos, com dois anos obrigatórios de serviços no SUS, devem ser contestadas judicialmente pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) ainda nesta semana.
Leia também: Aluno de medicina terá de trabalhar dois anos no SUS para receber diploma
O CFM está analisando as medidas judiciais cabíveis e deve anunciar nos próximos dias um plano de ação contra a Medida Provisória do programa, que inclui ainda a contratação de profissionais estrangeiros.
O assunto será discutido nesta quarta-feira, 10, em Brasília, durante a reunião mensal de presidentes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs).
Estudantes para atender a população
O presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Renato Azevedo Júnior, ressaltou que o problema não é a falta de médicos, mas sim de investimentos, infraestrutura e políticas públicas adequadas para atrair e fixar médicos nas regiões mais necessitadas do Brasil.
Ainda de acordo com Azevedo, a decisão do governo de colocar estudantes para atender a população no SUS não tem a menor chance de dar certo.
10 de julho de 2013
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O CFM está analisando as medidas judiciais cabíveis e deve anunciar nos próximos dias um plano de ação contra a Medida Provisória do programa, que inclui ainda a contratação de profissionais estrangeiros.
O assunto será discutido nesta quarta-feira, 10, em Brasília, durante a reunião mensal de presidentes dos Conselhos Regionais de Medicina (CRMs).
Estudantes para atender a população
O presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, Renato Azevedo Júnior, ressaltou que o problema não é a falta de médicos, mas sim de investimentos, infraestrutura e políticas públicas adequadas para atrair e fixar médicos nas regiões mais necessitadas do Brasil.
Ainda de acordo com Azevedo, a decisão do governo de colocar estudantes para atender a população no SUS não tem a menor chance de dar certo.
10 de julho de 2013
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