Notícias Faltantes - Foro de São Paulo
A verdade é que Juan Manuel Santos, desde seus jovens anos de universitário, já admirava Che Guevara e Fidel Castro.
Uma vez eleito presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos continua os planos de Fidel Castro e do Foro de São Paulo.
Sabemos que o M-19 foi criado por membros das FARC e financiado pelos cartéis da droga na Colômbia. Sabemos que Enrique Santos Calderón foi um dos fundadores do M-19 e seu principal propagandista desde as páginas do diário El Tiempo.
Porém, poucos sabem da militância castro-comunista do atual presidente Juan Manuel Santos, salpicado pela inteligência cubana com o cognome de “Santiago”.
Porém, comecemos pelo filho mais velho de Enrique Santos Castillo: Enrique Santos Calderón.
Enrique Santos Calderón, ‘o guerrilheiro do Chicó’
. Graduou-se como filósofo na Universidade dos Andes e se especializou em Ciências Políticas na Alemanha (que é onde conheceu a que seria sua primeira esposa, Maria Teresa Rubino, e em cujo casamento abundava mais a maconha do que o bolo).
Graças a que sua família era proprietária de El Tiempo, Enrique pôde entrar como um dos principais colunistas com apenas 19 anos de idade. Desde essas épocas o acompanharam Daniel Samper e Luis Carlos Galán, todos unidos por sua incondicionalidade ao comunismo.
Raúl Castro, Santos e Fidel
Dez anos depois, Enrique Santos Calderón participa da criação do bando terrorista do M-19, junto a Bateman Cayón. Enrique utilizou o diário dos Santos para fazer a respectiva publicidade de expectativa e, como parte da estratégia midiática (em fevereiro de 1974), poucos dias depois da aparição do M-19 roubando a espada de Bolívar (em janeiro de 1974), funda a revista Alternativa, com a finalidade de sustentar o projeto delinqüencial.
Na fundação da revista estiveram também Jaime Bateman Cayón, Gabriel García Márquez, Antonio Caballero, Orlando Fals Borda, Jorge Restrepo, José Vicente Kataraín, e fizeram parte também Carlos Duplat (hoje diretor de TV no Canal Capital), Carlos Vidales (o filho do poeta Luis Vidales), escapado do Chile depois do golpe militar, Carlos Sánchez que era redator e fotógrafo, Nelson Osorio que era redator e já a maioria - para não dizer que todos - eram membros do M-19. Quer dizer, a revista Alternativa era criação dos terroristas.
Enrique Santos Calderón. irmão de Juan Manuel Santos, e Manuel Marulanda, o “Tirofijo”, fundador e líder das FARC: ligados por nexos ideológicos e operacionais
Uma criação que, não obstante seus enunciados de igualdade e defesa do “proletariado”, não teve vergonha de extorquir, a própria revista, a seus empregados. A revista Alternativa, com Gabriel García Márquez à cabeça, sofreu um processo trabalhista que incluiu também Carlos Duplat e o resto do bando. Daniel Samper saiu a defender seu irmão e Gabriel García Márquez do processo trabalhista, e assinalou como “criminosos” os jornalistas e caricaturistas de El Tiempo que criticaram Enrique e Gabo.
O Partido Comunista sabendo que necessita ganhar adeptos nas cidades, decide lançar uma nova alternativa para atraí-los ampliando suas operações nas cidades e criar um novo exército de bandidos que de dia sejam “intelectuais” e na escuridão do anonimato sejam conspiradores, assassinos e seqüestradores que sejam suporte para a “luta comunista”.
Assim é que o Partido designa Jaime Bateman Cayón para realizar essa tarefa. Bateman estava na União Soviética enviado por Manuel Marulanda e Jacobo Arena, porém regressa de imediato com a tarefa de fundar o M-19. Antes de pisar em solo colombiano passa por Praga, onde está Manuel Cepeda com sua esposa e seus filhos Iván e María, arredonda outras ordens que lhe transmite Manuel Cepeda e finalmente chega à Colombia com tudo pronto para parir o monstro.
O verdadeiro ideólogo do M-19 foi Jacobo Arenas. É ele quem guia Bateman no que devem ser os estatutos do nascente bando terrorista. Bateman recruta militantes e milicianos das FARC e da da JUCO (Juventude Comunista). Os primeiros são Luis Otero Cifuentes, Afranio Parra, os irmãos Rubén e Jorge Carvajalino (que depois assassinariam Guillermo Cano, pago por Escobar), Everth Bustamente, Eddy Armando (ator de TV), Nelson Osorio, Humberto e Helvencio Ruiz, Augusto Barreto, Carlos Toledo Plata, Alvaro Fayad e Iván Marino Ospina (‘companheiro’ de Bateman nas FARC), Israel Santamaría, Andrés Almarales e Iván Jaramillo. Certamente também chegam das FARC Carlos Pizarro Leongómez e Antonio Navarro Wolf. Aparecem Gustavo Arias Londoño (Boris) e Otty Patiño.
Otty Patiño havia seqüestrado um avião em 1970 para levá-lo para Cuba, com o propósito de conseguir apoio de Castro para o movimento indígena de Planas, Meta. Estando refugiado em Cuba, Fidel Castro o envia para falar com seu comparsa na Colombia, Enrique Santos Calderón, que o vincula ao nascente M-19, contatando-o com Bateman Cayón. Isso acontece em 11 de setembro de 1973.
Em outubro de 1973, ocorre a 2ª Reunião de Comuneros, que se converteria na Conferência comunista onde se lança o M-19. Antes, vinham lançando um folhetim, “El Comunero”, cujo terceiro número tinha um artigo que Bateman encarregou Enrique Santos Calderón de escrever - para assiná-lo depois com um pseudônimo -, fazendo defesa férrea sobre a necessidade de uma guerrilha urbana na Colômbia.
Esse projeto criminoso foi o que assassinou sindicalistas como José Raquel Mercado e Gloria Lara de Echeverri. A ela o M-19 assassinou utilizando como cobertura um grupo inexistente (ORP), já que não lhes convinha midiaticamente reconhecer a autoria do seqüestro por estar em diálogos de paz com Belisario Betancur. O pai de Gloria Lara, o criador de gado Oliverio Lara, havia sido assassinado pelas FARC e agora Tirofijo ordenava a seu aborto, o M-19, que matasse sua filha Gloria.
Os assassinos foram capturados depois, porém, Enrique Santos Calderón, junto com Luis Carlos Galán e Daniel Samper, os ajudaram a escapar e refugiar-se em países estrangeiros.
Como assegurou Jacobo Arenas em uma entrevista concedida a Carlos Arango, a respeito da procriação maldita do M-19 por parte das FARC: “...Sim, pode-se dizer que sim. Eu não sei se os companheiros do M-19 quando se fazem estes estabelecimentos fiquem afetados ou não lhes agrade. Porém, não podem se sentir afetados porque eles sabem como é. Na realidade, o M-19 surgiu de uma organização urbana das FARC. Nós pusemos os homens, pusemos o dinheiro e pusemos o pensamento...”.
Claro, e também o narco-tráfico pôs o dinheiro. Graças a esses dinheiros houve bolsas de estudos para pessoas como Gustavo Petro (na Externado) e Antonio Navarro Wolf.
Enrique Santos Calderón, o jornalista a serviço da narco-guerrilha. Vale dizer que o pai de Enrique e Juan Manuel Santos era um homem de direita a quem sempre atormentou a turva inclinação desses dois rebentos.
Seria ridículo desconhecer os dotes de escritor de Enrique Santos Calderón. Porém, também seria idiota dizer que esses dotes, por si sós, lhe teriam bastado para sua vertiginosa carreira como jornalista. Seu sobrenome ajudou bastante.
Já dissemos que sua militância guerrilheira, como cérebro e como propagandista, desenvolveu-a desde as colunas de El Tiempo. Anos depois se converteria em diretor desse diário, e desde lá se fez nomear como Presidente da Sociedade Interamericana de Imprensa, a SIP (por sua sigla em espanhol), uma entidade que não serve para nada exceto como sociedade do mútuo elogio com os governantes que limitam a liberdade de imprensa mas que, ao mesmo tempo, ajudam generosamente a SIP.
Enrique Santos Calderón, junto a seu irmão Juan Manuel (atual presidente da Colômbia), eram experts em extorquir os governos de turno pedindo-lhes multimilionárias somas em publicidade em troca de não expô-los a escândalos.
Na época do narco-presidente Ernesto Samper, Enrique Santos criticava tímida mas reiteradamente a recepção de dinheiros do Cartel de Cali na campanha de Samper, porém nas noites jantava e ia a festas com Ernesto Samper e Daniel Samper, seu amigo e sócio em El Tiempo.
Os três, em meio de bebidas, maconha e outras drogas psicodélicas, gracejavam e riam pela recente coluna de Enrique e pelo engano à opinião pública. Entre um baseado e outro, Ernesto Samper reclamava com Enrique Santos por seus ataques, ao qual Enrique lhe respondia que essas colunas lhe estavam fazendo ganhar muitíssimos leitores.
Coisa muito diferente fez Enrique Santos com Alfonso Gómez Méndez, o narco-promotor de Samper. Apoiou Gómez Méndez do princípio ao fim, tanto que não duvidou em enfrentar permanentemente seu primo Francisco Santos Calderón porque este último criticava com dureza o corrupto promotor Gómez Méndez.
Por que Enrique Santos ‘atacava’ Samper mas apoiava Gómez Méndez? Simples. Porque Gómez Méndez, também seu amigo de farras e golfe, aparentemente o chantageava em abrir um processo contra seu narco-dependente irmão, Felipe Santos Calderón, que havia se alojado no Hotel Intercontinental de Cali por obra e graça dos irmãos Rodríguez Orejuela, em 1994, em plena campanha presidencial.
Gómez Méndez também tinha sua proteção contra a pena de Enrique Santos livrando-lhe a cara das acusações contra seu outro irmão, Felipe Santos Calderón, pelo delito de lavagem de dólares utilizando como fachada a realização de concertos musicais em várias cidades da Colômbia.
Felipe também negociou o famoso “Castelo Marroquín” com os narco-traficantes Zapata, e ninguém lhe perguntou nada.
Graças a estas coisas, Gómez Méndez se blindou contra seu amigo Enrique Santos. Vocês não pensaram por que todos os que apareceram na lista de hospedados pelos Rodríguez Orejuela no Intercontinental foram processados... menos Felipe Santos? Seria por isso que Enrique Santos cobrou a seu irmão que se ajoelhasse ante Gómez Méndez, tirando-lhe sua esposa Gina Benedetti Naar, depois de se cansar de María Teresa Rubino?
Assim, o jornalista Enrique Santos ganhou muitos prêmios em sua prolífica carreira como jornalista:
Prêmio Nacional de Jornalismo Simón Bolívar, 1983: categoria Trabalho de opinião e Análise, por sua coluna “Contraescape”. 1988: Categoria Vida e Obra de um Jornalista, compartilhado com Daniel Samper Pizano, seu sócio.
Prêmio Internacional de Jornalismo Rei da Espanha, 1985: Por suas crônicas sobre o sandinismo na Nicarágua.
Prêmio Nacional de Jornalismo do CPB, 2007: Categoria Vida e Obra de um Jornalista, em reconhecimento por seu trabalho como colunista e co-diretor de El Tiempo.
Prêmios ganhos, não duvidem, graças aos bons ofícios de seus amigos narco-terroristas. Não é gratuito que Tirofijo tenha dito essa frase misteriosa na época do Caguán, advertindo El Tiempo, Semana e outros para que não se opusessem ao processo de paz: “Os diretores dos meios de comunicação da Colômbia têm dúvidas que vão ser cobradas”.
E claro que se cobraram essas dívidas. El Tiempo e Semana respaldaram, tal e como fazem agora, o processo de negociações e impunidade para as FARC.
Juan Manuel Santos, cognome “Santiago”. Muitos dizem que Juan Manuel Santos era um homem de direita a quem seu irmão Enrique Santos “desviou” do caminho.
Não é certo. A verdade é que Juan Manuel Santos, desde seus jovens anos de universitário, já admirava Che Guevara e Fidel Castro. Essa foi a razão pela qual seu pai, Enrique Santos Castillo, um seguidor da vida de Franco, o recriminasse freqüentemente. Não por nada, suas aulas de comunismo avançado com o padre Francis no Colégio San Carlos o preparam para ser o encarregado de levar a Colômbia ao deserto do comunismo de Castro.
Segundo nossa fonte de inteligência cubano-americana, o camarada Juan Manuel Santos, depois de ser ministros de César Gaviria e de haver contactado Fidel Castro, realiza várias viagens - entre 1995 e 1997 - à ilha. Duas dessas viagens, ao menos, foram realizadas de maneira encoberta, voando do Panamá em Cubana de Aviación. Sempre se reuniu na ilha com Fidel e Raúl Castro, assim como com um proeminente membro do Departamento América do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba, órgão encarregado de toda a logística do ‘avanço comunista’ para a América Latina, Caribe e Estados Unidos-Canadá.
Segundo informes de inteligência de cubano-americanos, em tais reuniões Juan Manuel Santos é recrutado por este mencionado Departamento América, com sua assinatura e aceitação. Assegura a inteligência contra-revolucionária, que esse documento existe e repousa no arquivo do gabinete secreto deste órgão comunista.
É assim como o camarada Juan Manuel Santos começa a cooperar ativamente com os castro-comunistas e, por ordens de Fidel Castro, coage para originar as zonas de despejo do El Caguán.
Em 1977, depois de uma estada de “férias” em Cuba, reúne-se em segredo com Raúl Reyes e Olga marín. Embebedam-se, jogam um pouco de pôquer, e daí sai a carta que envia à Comissão Nacional de Conciliação com a proposta do despejo para as FARC. A carta tem data de 22 de outubro de 1997 (Ver carta aqui: Carta de Juan Manuel Santos a la Comisión Nacional de Conciliación).
Quer dizer, quase um ano antes das primeiras reuniões oficiais entre delegados de Pastrana com Tirofijo, Santos, por ordem de Fidel Castro, propõe:
“Ordenar o despejo de uma área previamente acordada do território nacional em conflito, ou o que é igual, a efetuar a retirada da força pública do espaço geográfico pré-determinado. Esta área se converterá em zona de distensão e diálogo a fim de facilitar, com plenas garantias e total segurança, o encontro de representantes do Governo, do Congresso, da sociedade civil e da Comissão de Conciliação Nacional com os insurgentes”.
Uma vez chegando Pastrana à presidência, o camarada Juan Manuel Santos ‘aceita’ formar parte da comissão de acompanhamento e verificação da zona de distensão. Uma jogada de mestre do castro-comunismo.
Então, Juan Manuel Santos, cooperando ativamente com a inteligência cubana - o G2 -, pressiona o despejo do Caguán, aplaude as conversações com as FARC e leva Pastrana ao matadouro político, com o subseqüente fortalecimento da narco-guerrilha, suas rotas e atividades de narco-tráfico e, obviamente, com a aceleração do caminho para esse ‘novo país’ da terceira via, controlado desde Cuba.
Hugo Chávez Frías, finalmente presidente da Venezuela.
Sua oposição - falsa, certamente - à guerrilha, enganou até o mesmíssimo Daniel Coronell, que lhe dedicou várias colunas criticando sua dureza frente às guerrilhas, do mesmo que sucedeu com Ramiro Bejarano e outros jornalistas a serviço do comunismo.
É evidente que esta imprensa esquerdista desconhecia o laço direto de Juan Manuel Santos com Fidel Castro e Hugo Chávez. O jogador trapaceiro os ‘encanou’ a todos (Ver: http://www.
O gancho foi Germán Cardona Gutiérrez.
Germán Cardona Gutiérrez é um caldense do Partido Liberal, que foi governador de Caldas e prefeito de Manizales. Sendo empresário da indústria da construção e gerente da Licorera de Caldas, obteve o apoio de Fortunato Gaviria e César Gómez Estrada para alcançar o governo do estado.
E para ser eleito prefeito obteve a aprovação dos liberais Víctor Renán Barco e Luis Guillermo Giraldo, e do conservador Omar Yepes Alzate. Coalizão à qual Cardona traiu estando já em seu primeiro mandato na prefeitura.
Talvez essa capacidade para trair tenha sido o que chamou a atenção a Juan Manuel Santos, que o chama para formar parte de sua Fundación Buen Gobierno (que usaria para os comunicados pró-FARC) e, desde então, são praticamente inseparáveis.
Depois de seu segundo período na Prefeitura de Manizales, em 2003 alguns de seus camaradas que formavam parte do governo propõem a Álvaro Uribe nomeá-lo como Czar anti-corrupção, coisa que Uribe aceita sem pensar duas vezes.
Estando já Germán Cardona Gutiérrez empossado como czar anti-corrupção, Juan Manuel Santos o encarrega de que se aproxime do uribismo. E então, Cardona fala com José Obdulio Gaviria acerca da necessidade de uma pessoa com ascendência sobre os liberais, para que seja capaz de captar membros desse partido que desejassem fazer a aliança com o Partido Conservador, para levar o presidente Uribe a seu segundo mandato presidencial.
José Obdulio Gaviria acredita que Juan Manuel Santos pode ser esse homem afim dentro do Partido Liberal, e o recomenda ao presidente Uribe ignorando o plano que já estava se desenvolvendo. Germán Cardona, uma vez feita a tarefa, renuncia aos poucos meses de empossado como czar anti-corrupção e volta às fileiras santistas. Hoje Cardona está nomeado por Santos como embaixador ante o Vaticano, com a missão de conseguir a bênção do Papa Francisco para os diálogos com as FARC.
Santos torna-se uribista da noite para o dia e, junto a Carlos Holguín, conseguem dar forma ao Partido da U, que ganha as eleições para o segundo período de Álvaro Uribe. Em reconhecimento generoso, Uribe nomeia Carlos Holguín Sardi como Ministro do Interior e Justiça, e Juan Manuel Santos Calderón como ministro da Defesa.
A penetração de Santos, como cavalo de Tróia do castro-chavismo na Colômbia foi possível, e assim o assegura a inteligência de Castro, graças a que Álvaro Uribe Vélez é extremamente vulnerável e fácil de enganar por aqueles que se dizem seus amigos. Não por nada que é Juan Manuel Santos quem convence o presidente Uribe a nomear o narco-policial Oscar Naranjo como diretor da Polícia Nacional.
Atividades atuais de Juan Manuel Santos e Cuba. Uma vez eleito presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos continua os planos de Fidel Castro e do Foro de São Paulo estabelecendo um sistema de “correio” que só inclui seu irmão Enrique Santos Calderón, e uma mulher que se diz uribista. Como não temos plena certeza de seu papel, reservamos seu nome por ora. O assunto é que NÃO se utiliza outra via de comunicação que não seja o de “pessoa-a-pessoa”.
O pessoal diplomático cubano em Bogotá é o encarregado de transmitir as mensagens a Juan Manuel Santos quando necessário. Embora o Panamá seja a sede destes encontros de caráter “oficial”, é claro que existe uma rede de apoio dentro da Colômbia.
Por isso é que o assassinato físico e político é vital para os Castro. Do mesmo modo que o assassinato de Fernando Londoño Hoyos, colossal opositor aos diálogos de paz com impunidade entre o governo e as FARC.
A morte de Uribe e Londoño está pactuada entre os Castro e Santos. Por isso é que entre os Santos e Naranjo desviaram as investigações sobre o atentado ao ex-ministro e jornalista Fernando Londoño Hoyos.
Em um artigo anterior denunciamos isto (Ver: http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/14149-ha-um-complo-para-assassinar-alvaro-uribe.html).
Neste artigo dissemos que há estrangeiros na Colômbia que têm a missão de assassinar Álvaro Uribe Vélez, que têm documentação colombiana providenciada pelo governo de Santos. Sabemos que alguns procedem da Venezuela, outras de Cuba e outras de um país centro-americano.
O voto eletrônico dentro do plano de Castro e Chávez para ganhar a re-eleição de Santos ou a eleição de Vargas Lleras. Segundo a inteligência cubano-americana, existe uma possibilidade real de conectar Havana com Caracas, Uruguai e Colômbia, com o Cabo Coaxial, projeto no qual as locomotivas de Santos e Castro trabalham a todo vapor.
O objetivo é garantir fraudulentamente o triunfo da re-eleição de Juan Manuel Santos ou a vitória de Vargas Lleras, mediante o mesmo sistema de máquinas para o voto eletrônico utilizadas na Venezuela.
Assim que, estimados amigos, o assunto não é de pouca monta. Embora nos assinalem de conspiracionistas, o certo é que não nos equivocamos quando decidimos desmascarar Santos e, posteriormente, seus diálogos secretos com o ELN e as FARC.
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Tradução: Graça Salgueiro
Ricardo Puentes Melo
10 de julho de 2013
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