O advogado Celso Serra, sempre presente no Blog da Tribuna, nos manda uma
informação muito relevante sobre a questão indígena, que vem sendo estudada em
profundidade pela Maçonaria brasileira, através de sua loja mais tradicional, a
Dous de Dezembro.
Serra, que coordena esses importantes estudos sobre a realidade brasileira, nos informa que a Maçonaria, na legislatura passada, que terminou em 2010, fez questão de enviar a todos os deputados e senadores os dois trabalhos já então realizados, sob os títulos “Amazônia – Soberania Nacional”
-1 e 2).
Nesses estudos, a Maçonaria adverte os parlamentares para dois acordos internacionais aprovados pelo Brasil e que ameaçam a soberania nacional sobre as áreas indígenas.
O primeiro deles abordava um acordo sobre trabalho, preparado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e que se metia na questão indígena, mas foi aprovado com voto favorável do Brasil.
E o segundo se referia expressamente à Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, também aprovado nas Nações Unidos com apoio da delegação brasileira.
Assim, podemos agora garantir que todos os parlamentares, na legislatura passada, tiveram acesso aos dois tratados internacionais. Resta saber se algum deles teve a curiosidade de ler esses acordos e se interessou pelo assunto. Eis a questão.
Carlos Newton
01 de agosto de 2012
Serra, que coordena esses importantes estudos sobre a realidade brasileira, nos informa que a Maçonaria, na legislatura passada, que terminou em 2010, fez questão de enviar a todos os deputados e senadores os dois trabalhos já então realizados, sob os títulos “Amazônia – Soberania Nacional”
-1 e 2).
Nesses estudos, a Maçonaria adverte os parlamentares para dois acordos internacionais aprovados pelo Brasil e que ameaçam a soberania nacional sobre as áreas indígenas.
O primeiro deles abordava um acordo sobre trabalho, preparado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) e que se metia na questão indígena, mas foi aprovado com voto favorável do Brasil.
E o segundo se referia expressamente à Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, também aprovado nas Nações Unidos com apoio da delegação brasileira.
Assim, podemos agora garantir que todos os parlamentares, na legislatura passada, tiveram acesso aos dois tratados internacionais. Resta saber se algum deles teve a curiosidade de ler esses acordos e se interessou pelo assunto. Eis a questão.
Carlos Newton
01 de agosto de 2012
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