Um sinal externo de que surpresas desagradáveis
para a petralhada podem acontecer no tão aguardado julgamento do Mensalão, a
partir de amanhã, no Supremo Tribunal Federal. A Oligarquia Financeira
Transnacional já manda recados críticos sobre a economia brasileira – que só vai
bem no discurso de propaganda oficial.
Como em todo lugar do mundo alguma coisa só muda politicamente tendo problemas econômicos como pano de fundo, é bom a patralhada ficar esperta para o começo de “viradas de mesa” – a partir das mais variadas “desculpas” (uma crise, um escândalo, e por aí vai).
Um dos tentáculos fortes do globalitarismo, o Fundo Monetário Internacional pegou ontem bem pesado com o Brasil. Foi duríssimo o recado do FMI pregando que o rápido crescimento de crédito às famílias é um risco que precisa ser cuidadosamente monitorado. Mês passado, com menos alarde midiático que ontem, o BIS (o banco central dos bancos centrais, outro organismo do multaleteralismo globalitário) já tinha alfinetado a gestão econômica de Dilma Rousseff.
O BIS advertiu que o a expansão de crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha.
Ontem, o FMI repetiu a mesma advertência de que havia sinais de pressões emergentes em alguns setores e classes de ativos, especialmente famílias endividadas e aumento dos preços dos imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro.
FMI e BIS praticamente repetem o mesmo discurso de alerta: a expansão de créditos está camuflando problemas.
Os dois organismos alegam que as contas do Brasil e de outros países emergentes são falsamente fortalecidas por booms potencialmente insustentáveis de crédito e ativos.
Corretos ou não, quando o FMI, BIS e demais esquemas da Oligarquia Financeira Transnacional começam a criticar o Brasil, tal postura tem uma interpretação cabível. Os esquemas globalitários, sentindo que têm seus interesses contrariados por aqui, começam uma campanha de desgaste contra o governo brasileiro.
Quando tal “campanha” começa, é o indicativo de que alguma surpresa (um desgaste politicamente produzido por algum escândalo de grandes proporções) pode acontecer. Assim funciona a prática da conspiração – que alguns inocentes inúteis pensam ser apenas uma “teoria”.
Se a gestão petralha estiver contrariando os interesses dos controladores globalitários, eles podem ser facilmente substituídos por outros que “façam direitinho o dever de casa”. E o momento não poderia ser mais propício para se criar um desgaste político fatal.
O argumento para derrubar quem está no poder pode surgir a partir do desdobramento do julgamento do mensalão. Ou da metástase gerada por um escândalo do Cachoeira (que até agora tem mantido o silêncio obsequioso para não arrassar a classe política e judiciária com a revelação do sistema mafioso do Governo do Crime Organizado).
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Como em todo lugar do mundo alguma coisa só muda politicamente tendo problemas econômicos como pano de fundo, é bom a patralhada ficar esperta para o começo de “viradas de mesa” – a partir das mais variadas “desculpas” (uma crise, um escândalo, e por aí vai).
Um dos tentáculos fortes do globalitarismo, o Fundo Monetário Internacional pegou ontem bem pesado com o Brasil. Foi duríssimo o recado do FMI pregando que o rápido crescimento de crédito às famílias é um risco que precisa ser cuidadosamente monitorado. Mês passado, com menos alarde midiático que ontem, o BIS (o banco central dos bancos centrais, outro organismo do multaleteralismo globalitário) já tinha alfinetado a gestão econômica de Dilma Rousseff.
O BIS advertiu que o a expansão de crédito no Brasil tem levado a um boom imobiliário que ameaça repetir o cenário de colapso registrado nos últimos anos nos EUA, Irlanda ou Espanha.
Ontem, o FMI repetiu a mesma advertência de que havia sinais de pressões emergentes em alguns setores e classes de ativos, especialmente famílias endividadas e aumento dos preços dos imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro.
FMI e BIS praticamente repetem o mesmo discurso de alerta: a expansão de créditos está camuflando problemas.
Os dois organismos alegam que as contas do Brasil e de outros países emergentes são falsamente fortalecidas por booms potencialmente insustentáveis de crédito e ativos.
Corretos ou não, quando o FMI, BIS e demais esquemas da Oligarquia Financeira Transnacional começam a criticar o Brasil, tal postura tem uma interpretação cabível. Os esquemas globalitários, sentindo que têm seus interesses contrariados por aqui, começam uma campanha de desgaste contra o governo brasileiro.
Quando tal “campanha” começa, é o indicativo de que alguma surpresa (um desgaste politicamente produzido por algum escândalo de grandes proporções) pode acontecer. Assim funciona a prática da conspiração – que alguns inocentes inúteis pensam ser apenas uma “teoria”.
Se a gestão petralha estiver contrariando os interesses dos controladores globalitários, eles podem ser facilmente substituídos por outros que “façam direitinho o dever de casa”. E o momento não poderia ser mais propício para se criar um desgaste político fatal.
O argumento para derrubar quem está no poder pode surgir a partir do desdobramento do julgamento do mensalão. Ou da metástase gerada por um escândalo do Cachoeira (que até agora tem mantido o silêncio obsequioso para não arrassar a classe política e judiciária com a revelação do sistema mafioso do Governo do Crime Organizado).
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
01 de agosto de 2012
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